O arquivo named.boot é geralmente muito pequeno, não contendo nada além de alguns ponteiros para arquivos mestres contendo informações de zona e ponteiros para outros servidores de nome. Os comentários no arquivo de inicialização iniciam com um ponto e vírgula e se estendem até o final da linha.
Antes de discutirmos o formato do arquivo named.boot com mais detalhes, daremos uma olhada no arquivo exemplo para a máquina aracaju apresentado na figura .6.2
Os comandos cache e primary mostrados neste exemplo carregam informação para o named. Esta informação é tomada dos arquivos mestres especificados no segundo argumento. Eles contêm representações textuais dos registros de recursos DNS, que serão vistas abaixo.
Neste exemplo, configuramos o named como o servidor de nomes primário para três domínios, como indicado pelas declarações primary no fim do arquivo. A primeira destas linhas, por exemplo, instrui o named para agir como um servidor primário para o domínio cvirtual.com.br, buscando os dados da zona no arquivo named.hosts. O parâmetro directory indica que todos os arquivos de zona estão localizadas em /var/named.
O parâmetro cache é muito especial e deve estar presente em praticamente todas as máquinas que executam um servidor de nomes. Sua função é dupla: ele instrui o named para habilitar seu cache e carrega o acertos do servidor de nomes raiz a partir do arquivo de cache especificado (named.ca no nosso exemplo). Voltaremos aos acertos do servidor de nomes a seguir.
Aqui está uma lista das opções mais importantes que podem ser usadas no arquivo named.boot:
Existem algumas opções que são raramente usadas e não serão descritas aqui, sortliste domain. Adicionalmente existem duas diretivas que podem ser usadas dentro destas bases de dados, que são $INCLUDE e $ORIGIN.