Existir existe, mas anti-vírus no Linux é algo desnecessário, visto que ele é um sistema multiusuário e com permissões de arquivos, e só processos executados com poderes de superusuário (root) podem danificar o sistema.
Basta sempre executar tudo (principalmente em termos de internet), como usuário normal, usando o usuário root apenas para tarefas de administração do sistema; assim, as chances de um comando ou programa danificar seu sistema são mínimas.
Outro ponto é sempre manter seu sistema atualizado, evitando a possibilidade de exploração de falhas de segurança de determinados programas, que são amplamente divulgadas na internet.
E, é claro, sempre instalar programas apenas de fontes confiáveis.
O Linux já um sistema seguro pela sua natureza, e os procedimentos acima fazem uso disso.
Siga estes passos, adaptando à sua versao, ao seu tipo de HD, etc.
Para atualizar um kernel em RPM, faça o seguinte:
boot=/dev/sda map=/boot/map install=/boot/boot.b prompt timeout=50 image=/boot/vmlinuz-2.2.13-9clsmp label=linux root=/dev/sda5 initrd=/boot/initrd-2.2.13-9clsmp.img read-only image=/boot/vmlinuz-2.2.5-1cl label=anterior root=/dev/sda5 initrd=/boot/initrd-2.2.5-1cl.img read-only
- rode o lilo. A saída normal do lilo será assim:
Added linux * Added anteriorO asterisco indica que o kernel "linux" será usado por default.
Note que as linhas "initrd=" só serão necessárias se você tiver SCSI. Isto porque o suporte a SCSI está como módulo e daí o kernel precisa carregar esse modulo via initrd (initial ramdrive) para então poder acessar o HD SCSI e continuar carregando o restante dos módulos etc.
Supondo que o HD que irá receber o Linux esteja localizado em /dev/hdb (escravo na IDE 0) e já particionado com o hda3 livre para o Linux:
Crie um sistema de arquivos ext2 na partição
[root@localhost]# mke2fs -c /dev/hdb3
Crie um ponto de montagem para a partição nova
[root@localhost]# mkdir /mnt/disconovo
Monte a unidade:
[root@localhost]# mount /dev/hdb3 /mnt/disconovo
Use o tar para copiar todos os arquivos
[root@localhost]# tar clf - / | tar -C "/mnt/disconovo" -xvf -
Caso tenha dúvidas, o comando "man tar" pode auxiliá-lo.
Não se esqueça também de editar os arquivos /etc/lilo.conf e /etc/fstab para as mudanças nos pontos de montagem antes de reinicializar, para que não ocorram problemas.
A sintaxe para fazer um arquivo de lote no Linux é a seguinte:
Primeiramente crie um arquivo texto com o conteúdo:
[usuario@localhost]# mcedit teste.sh
#!/bin/bash
na primeira linha do script, pois esta caracteriza o SHELL a ser utilizado. Logo após coloque os comandos utilizáveis no prompt do Linux (SHELL), incluindo os parâmetros como if, while e outros.
Após isto, salve e mude as permissões do arquivo afim de executá-lo:
[usuario@localhost]# chmod +rwx teste.sh
Após, execute-o usando ./ antes do nome do arquivo
[usuario@localhost]# ./teste.sh
Resumo: entrar num particionador, apagar todas as partições Linux e colocar uma "FAT >= 32" em seu lugar.
No sistema: utilize o utilitário cfdisk, que é um particionador mais amigável do que o fdisk.
Sem o sistema: proceda normalmente como se fosse fazer uma instalação do linux, e entre no fdisk. faça as mudanças e aperte w para gravar. ao voltar ao programa de instalação, aperte Ctrl+Alt+Del.
Discos rígidos IDE:
hda - HD master na IDE0 hdb - HD slave na IDE0 hdc - HD master na IDE1 hdd - HD slave na IDE1
/dev/hda será o dispositivo do HD na primeira hipótese /dev/hda1 será a primeira partição desse HD /dev/hda2 será a segunda partição desse HD e assim por diante...
Discos rígidos SCSI:
sda - primeiro disco SCSI sdb - segundo disco SCSI sdc - terceiro disco SCSI sdd - quarto disco SCSI e assim por diante...
/dev/sda será o dispositivo do HD na primeira hipótese /dev/sda1 será a primeira partição desse HD /dev/sda2 será a segunda partição desse HD e assim por diante...
[root@localhost]# /sbin/lilo -b /dev/fd0
ou ainda
[root@localhost]# mkbootdisk --device /dev/fd0 2.0.36
No Linux não existem extensões como forma de indicar se um arquivo é um programa executável. Verifique os atributos do arquivo com o comando ls -la e veja se o caractere "x" aparece. se não aparecer execute:
[root@localhost]# chmod +x nome-do-programa
Outro detalhe: por motivos de segurança o diretório corrente não faz parte do PATH. Para executar programas no diretório corrente basta:
[root@localhost]# ./nome-do-programa
Ou incluir o diretório corrente (.) no PATH, editando o arquivo /etc/profile
Cheque se seu CGI tem a extensão .cgi e se seu apache está configurado para executar CGIs (com extensão .cgi). Veja isso em /etc/httpd/conf
Acesse http://www.rtr.com/fpsupport/faq98.htm que tem muitas informações a respeito disso.
Para habilitar o sistema de arquivos ntfs, você deverá recompilar o seu kernel, e marcar a opçao suporte a ntfs.
Note que este suporte é experimental, não garantido o funcionamento total e sem problemas.
Veja que este é um tópico avançado, não recomendável para usuários iniciantes, que envolve compilaçao de kernel. Execute-o pela sua própria conta e risco.
Edite o arquivo /etc/hosts das máquinas ou configure o DNS de sua rede:
127.0.0.1 localhost.localdomain localhost 192.168.255.1 servidor.dominio servidor 192.168.255.2 cliente.dominio clienteConfigure a impressora da máquina servidora normalmente, usando o printtool.
Edite o arquivo /etc/hosts.lpd da máquina servidora que maquinas da rede terão acesso ao servidor:
cliente.dominio cliente2.dominio ...
Ainda na máquina servidora inicie o servidor de impressão:
[root@localhost]# cds
[root@localhost]# ./lpd start
Adicione uma impressora "Remote Unix (lpd) Queue" em cada máquina cliente, pelo programa printtool.
No campo Remote Host, digite o nome completo do servidor, ex.: servidor.dominio No campo Remote Queue, digite o nome da fila de impressão que foi definida no servidor, ex.: lp
Antes de imprimir inicie o daemon de impressão:
[root@localhost]# cds
[root@localhost]# ./lpd start
Feito isto, basta experimentar imprimir algo no servidor, por exemplo:
[usuario@localhost]$ lpr .bashrc
instale os pacotes necessários:
[root@localhost]# rpm -ivh kaffe-*
### Marumbi ### Edite o arquivo /etc/profile e adicione as linhas:
# definições para utilizar o kaffe (como superusuário) CLASSPATH=.:/usr/share/kaffe/classes.zip:/usr/share/kaffe/klasses.zip LD_LIBRARY_PATH=/usr/lib export CLASSPATH LD_LIBRARY_PATHApós editado o arquivo, inclua-o no shell atual:
[root@localhost]# . /etc/profile
Acerte uma ligação simbólica necessária:
[root@localhost]# ln -s /usr/lib/libkaffe_native.so /usr/lib/libnative.so
obs.: O arquivo classes.zip não vem junto com o pacote por motivos de direitos autorais e deve ser pego diretamente no site da sun microsystems e colocado no diretório /usr/share/kaffe.
Instale os fontes do pacote do kernel:
[root@localhost]# rpm -ivh /mnt/cdrom/SRPMS/kernel-2.*.src.rpm
O arquivo de configuração padrão da Conectiva é o: /usr/src/rpm/SOURCES/kernel-2.*-i386.config.conectiva
### marumbi e anteriores ###
/usr/src/redhat/SOURCES/kernel-2.*-i386.config.conectiva
A maioria dos programas já exclui seus próprios arquivos temporários.
Exceto o KDE, que deixa vários arquivos no /tmp com nomes kio* e kfm*, que podem ser excluídos sem problemas.
Pode-se excluir também o diretório $HOME/.netscape/cache que é o cache em disco do netscape.
E ainda resta o /var/log que é o diretório onde são guardados os arquivos de registro (log) do sistema, que crescem infinitamente e podem ser cortados/editados (ou apagados) de vez em quando. principais: cron httpd/access_log lastlog maillog messages wtmp
Quanto a esses arquivos de registro, pode-se usar o aplicativo logrotate para gerenciá-los automaticamente (dividí-los e apagá-los quando muito grande/antigo).
Pode-se excluir também os HOWTOs &:(
[root@localhost]# rpm -e `rpm -qa | grep howto`
e numa atitude desesperada e não recomendada, excluir toda a documentação de todos os pacotes:
[root@localhost]# rm -rf /usr/doc/*
E é claro, por último mas o mais importante: Desinstale pacotes que não são utilizados. Muito dificilmente alguém utilizará TODOS os pacotes que estão na distribuição (dezenas de jogos, servidores, editores, etc), principalmente os maiores como tetex-*, octave, emacs...
O "localhost login:" é para se entrar com o usuário. entre com o superusuário (root), assim:
localhost login: root
Depois aparecerá
Password:
Para se entrar com a senha do usuário colocado acima. A senha do superusuário é definida durante a instalação.
Caso tenha perdido/esquecido a senha do superusuário consulte o tópico relacionado nas P&R.
Esse é o Linux, bem-vindo! &:)
O "[root@localhost /root]" é o prompt do Linux, assim como o "C:\>" é o prompt do DOS.
O prompt do Linux é mais informativo que o do DOS, veja:
[root@localhost /root] | | | | | | | | | | | +-- delimitador | | | | +----- diretório atual | | | +------------- nome da máquina | | +------------------ delimitador | +--------------------- usuário +----------------------- delimitador
Esse é o Linux em modo texto. para acessar a interface gráfica execute:
[root@localhost]# startx
Utilize o script MAKEDEV, e recrie o mesmo. Ele está localizado no diretório /dev/, e normalmente execute com:
[root@localhost]# cd /dev
[root@localhost]# ./MAKEDEV dispositivo
ex:
[root@localhost]# ./MAKEDEV radio
Caso o script não saiba como criar o dispositivo desejado, e você tenha em mãos a especificação do mesmo, experimente usar o mknod.
Para mais informações,
man mknod
O sistema de arquivos do FreeBSD é o UFS (Unix File System), desta forma, execute:
[root@localhost]# modprobe ufs
[root@localhost]# mount /dev/hdaN /mnt
[root@localhost]# cd /mnt
[root@localhost]# ls -la
Troque o N na linha do "mount" pelo número da partição com o FreeBSD. caso o mount não funcione tente executá-lo assim:
[root@localhost]# mount -t ufs /dev/hdaN /mnt
Insira no arquivo /etc/rc.d/rc.local o script abaixo:
INITTY=/dev/tty[1-8] for tty in $INITTY; do setleds -D +num < $tty done
Para que o numlock fique ativo no modo gráfico, crie um arquivo .Xmodmap em seu diretório $HOME:
[usuario@localhost]# mcedit .Xmodmap
keycode 64 = Meta_L keycode 0x6D = Multi_key keycode 79 = 7 keycode 80 = 8 keycode 81 = 9 keycode 83 = 4 keycode 84 = 5 keycode 85 = 6 keycode 87 = 1 keycode 88 = 2 keycode 89 = 3 keycode 90 = 0 keycode 91 = comma keycode 86 = plus keycode 77 =
Note que o servidor X não tem uma função nativa para ativar o numlock na inicialização, portanto este artifício não acenderá o led da tecla NUMLOCK, tampouco será possível desativar o NUMLOCK.
### servidor / guarani e anteriores ###
você deve primeiro criar um banco de dados inicial para o mysql, conforme a documentação. algo como:
[root@localhost]# /usr/sbin/mysqld -Sg --log=/var/log/mysql.log > /dev/null 2>&1 &
[root@localhost]# sleep 3
[root@localhost]# mysqladmin create mysql
[root@localhost]# mysql mysql < /var/lib/mysql/mysql-db.init
[root@localhost]# mysqladmin create test
[root@localhost]# mysqladmin shutdown
isso irá criar um banco de dados básico.
### servidor e anteriores ###
O tamanho máximo de uma partição de troca no linux é 127Mb. Até pode-se criar uma partição maior, mas o espaço excedente não será utilizado.
Recomendações constantes no Partition-mini-HOWTO tenha em mente que tendo muito espaço para a área de troca, esta área pode não ser totalmente utilizada; é provavelmente inútil ter mais de 3x RAM de área de troca; ao invés uma área de troca enorme, compre mais RAM. -------------------------------------------------------------
Ou seja, se sua necessidade por área de troca é muito grande, é mais eficiente comprar mais memória RAM.
127Mb de troca é MUITA coisa, em se falando de utilização doméstica. Vai ser difícil sua máquina chegar a utilizar 90% disso, e se chegar, é hora de aumentar a memória RAM. Para a grande maioria dos usuários, 64Mb de troca é mais do que suficiente.
Supondo o nome do arquivo "grande.tgz" e disquetes de 1,44 Mb
[root@localhost]# tar cvM -f /dev/fd0H1440 grande.tgz ||| | | | ||| | | | ||| | | + arquivo grande ||| | +----------- dispositivo destino ||| +-------------------- salvar no arquivo/dispositivo ||+----------------------- volumes múltiplos |+------------------------ detalhado +------------------------- criar
Para descompactar:
[root@localhost]# tar xvM -f /dev/fd0
Pode-se encontrar programas que realizam esta tarefa, realizando-se uma busca pela internet. Um bom ponto de partida é o site http://www.yipton.demon.co.uk