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1. Visão Geral: Interfaces, Filas e Arquivamento Temporário

A conexão de uma impressora a um sistema Linux é normalmente realizada através de uma porta paralela. Estas portas são acessíveis via arquivos de dispositivos (como ocorre com a maioria dos UNIX). Veja uma lista de suas propriedades na tabela [*].


Tabela: Propriedades da Porta Paralela
Arquivo Major Minor Nome DOS IRQ Porta
/dev/lp1 6 1 LPT1 7 0x378
/dev/lp2 6 2 LPT2 5 0x278
/dev/lp0 6 0 LPT3 5 0x3bc

Quando o sistema operacional é inicializado, o programa de controle de dispositivos denominado lp.c anuncia quais portas paralelas foram encontradas, sendo possível visualizar o resultado dos testes através do comando dmesg.

Não é possível utilizar o kernel com PLIP (IP sobre uma porta paralela) e os dispositivos /dev/lpN simultaneamente. O mesmo se aplica a outros dispositivos conectados a porta paralela como CD-ROMs e ZIP drives.

Estas portas usam o modo de pesquisa de rede por padrão, ou seja, a CPU verifica periodicamente se há algum dado a ser transferido. O superusuário pode refinar esta funcionalidade através do comando tunelp e executar outras tarefas melhorando a performance do sistema local. Normalmente IRQ 7 é usada para lp1 e IRQ 5 é utilizada para lp2.

Para verificar se a interface está funcionando perfeitamente, pode-se enviar um arquivo diretamente à impressora, como superusuário, através do comando

root@taz: # cat texto.txt > /dev/lp1




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