COMO FAZER DOSEMU de Mike Deisher. Atualizado por Uwe Bonnes, bboonn@@eelleekkttrroonn..iikkpp..pphhyyssiikk..tthh--ddaarrmmssttaaddtt..ddee Tradução em Revisão em 9 de Abril de 1999 por Conectiva Informática, . v0.64.4, 15 de Março de 1997 para DOSEMU-0.64.4 (em andamento). Estas são as 'Perguntas Mais Freqüentes' (FAQ) sobre o programa DOSEMU. A versão mais atualizada do COMO FAZER-DOSEMU pode ser encontrada em ffttpp..mmaatthheemmaattiikk..tthh--ddaarrmmssttaaddtt..ddee:://ppuubb//lliinnuuxx//bboonnnneess//. ______________________________________________________________________ Índice geral 1. Preliminares 1.1 O que é o DOSEMU? 1.2 Nomes e números 1.3 Qual versão do DOSEMU deve ser utilizada? 1.4 Qual é a versão mais recente do DOSEMU e onde é possível obtê-la? 1.5 Onde fazer perguntas? 1.6 Onde relatar vírus e fazer perguntas? 1.7 Como acompanhar o desenvolvimento? 1.8 Qual a documentação disponível sobre o DOSEMU? 1.9 Tenho um programa que não consegue ser executado e ele não está listado no arquivo EMUfailure. O que fazer? 1.10 Como submeto mudanças ou acréscimos ao COMO FAZER? 1.11 Mensagem de Greg... 2. Compilando e instalando o DOSEMU 2.1 Onde estão as instruções de instalação? 2.2 Os principais erros cometidos durante a compilação e instalação do DOSEMU são: 2.3 Como usar o DOSEMU com uma versão mais antiga do Kernel Linux. 2.4 Como gerar binários para versões aout? 2.5 Como compilar o DOSEMU numa máquina com pouca memória? 2.6 A compilação falha com alguns erros estranhos relativos a "slang". O que fazer? 2.7 Quais opções de configuração estão disponíveis? 2.8 Como posso acelerar a compilação? 2.9 Mais dicas de compilação de Marty...: 2.10 É necessário compilar o DOSEMU como superusuário (root)? 2.11 Como atualizar o DOSEMU? 2.12 Que versões do DOS podem ser executadas com o DOSEMU? 2.13 Versões que não podem ser executadas sob o DOSEMU: 3. Instalação em Disco Rígido 3.1 Como usar o DOSEMU no disco rígido? 3.2 Como posso acessar a imagem em disco do Linux? 3.3 É possível usar discos com formatações realizadas por aplicações específicas como stacker, double space, super-store? 4. Portas paralelas, portas seriais e mouse 4.1 O acesso à porta funciona com uma versão mais antiga, mas não funciona agora! 4.2 O acesso a porta era mais rápido com versões mais antigas! 4.3 Onde estão os programas de controle do mouse (compatíveis com Microsoft)? 4.4 Por que o programa de controle do mouse não funciona? 4.5 Por que o DOSEMU não encontra a COM4? 4.6 Como usar o DOSEMU com as portas seriais? 4.7 Como alternar o DOSEMU e um interpretador de comandos em uma linha serial? 4.8 Como tornar as portas paralelas funcionais? 5. Múltiplos usuários e sessões não interativas 5.1 É possível usar o DOSEMU em um sistema multiusuário? 5.2 Como é possível executar comandos DOS de forma não interativa? 6. DOSEMU Netware 6.1 Como obter acesso a Netware a partir do DOSEMU? 7. DOSEMU e X-windows(97/2/9). 7.1 É possível executar o DOSEMU na console enquanto se executa X? 7.2 É possível executar o DOSEMU em uma janela no X window? 7.3 Xdos não funciona em um terminal X remoto. O que fazer? 7.4 Xdos não encontra as fontes VGA 7.5 A fonte VGA é muito pequena na tela de alta resolução. O que fazer? 7.6 A compilação do DOSEMU falha apresentando erros estranhos relacionados com o X. O que fazer? 7.7 A emulação ANSI funciona adequadamente? 8. DOSEMU e MS-Windows 3.1 8.1 É possível executar MS-Windows 3.1 sob o DOSEMU? 8.2 Windows 3.x em xdos: 8.3 Posso instalar windows a partir do DOSEMU? 8.4 Notas para o mouse sob win31-no-xdos: 8.5 Por que o ícone desapareceu do gerenciador de programas? 9. Vídeo e som 9.1 Posso executar vídeo games de 32-bits sob DOSEMU? 9.2 A saída do DOSEMU gera uma tela cheia de caracteres estranhos. O que fazer? 9.3 Como fazer para que o DOSEMU funcione com outra placa de vídeo Trident/Actix/? 9.4 Por que o software de placa de som não funciona com o DOSEMU? 10. Jogos 10.1 Duke3d não funciona 11. Outros Hardwares 11.1 Como consigo que meu dispositivo xxxxx funcione sob DOSEMU? 12. Problemas e dificuldades 12.1 Assuntos de Segurança 12.2 DOSEMU finaliza ao ser inicializado. Tenho um Win95 instalado. 12.3 O DOSEMU não finaliza! Como se pode encerrá-lo? 12.4 O DOSEMU entrou em colapso e agora não é possível digitar nada. 12.5 Foi habilitada a memória EMS no DOSEMU.conf mas ainda não funciona. 12.6 Como me livro das irritantes mensagens de "mudança de disco"? 12.7 Por que o DOSEMU executa uma segunda vez depois de sair no modo console? 12.8 Por que o DOSEMU roda em um terminal, mas não na console? 12.9 Como é possível acelerar o DOSEMU? 12.10 Meu dispositivo de CDROM tem problemas na leitura de alguns arquivos sob DOSEMU. O que fazer? 12.11 Como vejo o resultado da depuração? 12.12 Por que os toques no teclado ecoam duuaass veezzeess?? 12.13 DOSEMU embaralha a tela. O que fazer? 12.14 MS FoxPro 2.6 não rodará no DOSEMU? 13. Colaborando com o projeto DOSEMU 13.1 Quem é o responsável pelo DOSEMU? 13.2 Eu quero ajudar. Quem eu devo contactar? ______________________________________________________________________ 11.. PPrreelliimmiinnaarreess 11..11.. OO qquuee éé oo DDOOSSEEMMUU?? Para citar o manual "DOSEMU" é um programa a nível do usuário que usa certas características especiais do kernel Linux e um processador 80386 para executar um ambiente MS-DOS o qual, chamamos de caixa DOS. A caixa DOS é uma combinação de truques de hardware e software com as seguintes habilidades: * virtualizar todas as entradas/saídas e as instruções de controle do processador. * suportar os modos de endereçamento e de tamanho da palavra do "modo real" da família do processador iAPX86, apesar de ainda estar rodando dentro do modo de ambiente protegido. * apanhar todas as chamadas do sistema DOS e BIOS e emular tais chamadas quando são necessárias para a operação apropriada e bom desempenho dos programas. * simular um ambiente de hardware sobre o qual os programas DOS estão acostumados a ter o controle. * fornecer os serviços MS-DOS através dos serviços nativos Linux; por exemplo, o DOSEMU pode fornecer um dispositivo de disco rígido que é de fato uma hierarquia de diretório Linux. 11..22.. NNoommeess ee nnúúmmeerrooss (xx/yy/zz) significa que o dia zz do mês yy do ano xx (2/9/97). winemu significa que o WinOS/2 está rodando em DOSEMU(2/10/97). 11..33.. QQuuaall vveerrssããoo ddoo DDOOSSEEMMUU ddeevvee sseerr uuttiilliizzaaddaa?? DOSEMU usa o mesmo esquema de numeração do kernel. Segundos números ímpares são para possíveis desenvolvedores instáveis, segundos números pares são para lançamentos considerados estáveis. No momento em que escrevia este documento, 00..6644..44 é o último lançamento estável, enquanto 00..6655..00..66 é a última versão em desenvolvimento. Assim caso se queira usar o DOSEMU, deve ser utilizada a versão estável mais recente. 11..44.. QQuuaall éé aa vveerrssããoo mmaaiiss rreecceennttee ddoo DDOOSSEEMMUU ee oonnddee éé ppoossssíívveell oobbttêê--llaa?? A mais nova versão do DOSEMU de (9/2/97) é a DDOOSSEEMMUU 00..6644..44 e pode ser obtida em: tsx-11.mit.edu:/pub/linux/ALPHA/DOSEMU/, ou ftp.suse.com:/pub/DOSEMU/. No entanto, as versões instáveis estão também disponíveis para os desenvolvedores e testadores. Elas podem ser obtidas em: http://www.ednet.ns.ca/auto/rddc. Deve-se lembrar que é um código ALPHA: pode haver problemas sérios e muito pouca documentação para as novas características. No momento sabe-se que a versão em desenvolvimento possui problemas. Por favor, use-a somente se quiser fazer um desenvolvimento ativo. Não relate os problemas na versão de desenvolvimento, conserte-os. 11..55.. OOnnddee ffaazzeerr ppeerrgguunnttaass?? Caso se tenha algum problema em relação à instalação e execução do DOSEMU depois de ler a documentação, tente primeiro procurar sozinho, provavelmente a pergunta já deve ter sido feita e respondida antes. Tente a busca em alguma máquina de pesquisa da Internet para obter esta informação. Por exemplo pode-se perguntar em: http://www.dejanews.com. para encontrar todos os artigos mais recentes que contém as palavras chaves da dúvida. Procurar sozinho provavelmente será mais rápido ao se ter uma questão bem conhecida, além de liberar os desenvolvedores de responder questões triviais, propiciando um maior desenvolvimento do DOSEMU (9/2/97). 11..66.. OOnnddee rreellaattaarr vvíírruuss ee ffaazzeerr ppeerrgguunnttaass?? Caso se queira fazer perguntas e relatar sobre vírus relacionados ao DOSEMU, pode-se considerar a adesão à lista de correspondência sumária msdos-linux. Para inscrever-se, envie correspondência para MMaajjoorrddoommoo@@vvggeerr..rruuttggeerrss..eedduu com o seguinte comando no corpo de sua mensagem de email: subscribe linux-msdos-digest nome_do_usuário@endereço_email Caso se queira sair da lista de correspondência, pode-se enviar um email para MMaajjoorrddoommoo@@vvggeerr..rruuttggeerrss..eedduu com o seguinte comando no corpo de sua mensagem de email: unsubscribe linux-msdos-digest nome_do_usuário@endereço_email (11/08/95). Ao se estar inscrito no linux-msdos, pode-se enviar notícias como correspondências para linux-msdos@vger.rutgers.edu. Está disponível uma função de reenvio que remete a correspondência para linux-msdos@vger.rutgers.edu como mensagens para o grupo de notícias chamado lliinnuuxx..ddeevv..mmssddooss. Caso o seu provedor de Notícias não carregue tal grupo, solicite que aquele grupo seja acrescentado (10/02/97). 11..77.. CCoommoo aaccoommppaannhhaarr oo ddeesseennvvoollvviimmeennttoo?? Para se acompanhar o desenvolvimento do DOSEMU, existem listas de mensagens para os desenvolvedores. Para inscrever-se, basta enviar um email para MMaajjoorrddoommoo@@eeddnneett..nnss..ccaa com o seguinte comando no corpo de sua mensagem de email: subscribe msdos-devel nome_do_usuário@endereço_email Para sair desta lista basta enviar uma mensagem para MMaajjoorrddoommoo@@eeddnneett..nnss..ccaa com o seguinte comando no corpo do email: unsubscribe DOSEMU-devel nome_do_usuário@endereço_email PPoorr ffaavvoorr, não use esta lista com os mesmos propósitos da linux- DOSEMU-digest. As contribuições para o msdos-devel devem ser focalizadas no desenvolvimento do DOSEMU. Problemas de instalação por exemplo não devem ser relatados aqui e são normalmente ignorados por aqueles que lêem aquela lista (09/02/97). 11..88.. QQuuaall aa ddooccuummeennttaaççããoo ddiissppoonníívveell ssoobbrree oo DDOOSSEEMMUU?? O manual do DOSEMU (DDOOSSEEMMUU..tteexxiinnffoo) escrito por Robert Sanders não tem sido atualizado há algum tempo, mas ainda é uma boa fonte de informações. É distribuído em conjunto com o DOSEMU. O "Guia de Manutenção do DOSEMU para Iniciantes" ou DANG é um mapa rodoviário contendo as operações internas do DOSEMU. É projetado para os aventureiros, aqueles que desejam modificar sozinhos o código da fonte. O DANG é mantido por Alistair MacDonald (aalliissttaaiirr@@sslliitteessyyss..ddeemmoonn..ccoo..uukk) e pode ser encontrado no diretório doc da árvore de fontes do DOSEMU. A lista de problemas conhecidos do EMU (EMUfailure.txt) contém a lista de todos os programas conhecidos que nnããoo funcionam com o DOSEMU. E, claro, há o FAQ/COMO FAZER DOSEMU. Ele é periodicamente enviado à lista de discussão e pode ser encontrado no diretório doc. A versão mais recente pode ser encontrada em: ffttpp..mmaatthheemmaattiikk..tthh-- ddaarrmmssttaaddtt..ddee:://ppuubb//lliinnuuxx//bboonnnneess//(97/2/9). 11..99.. TTeennhhoo uumm pprrooggrraammaa qquuee nnããoo ccoonnsseegguuee sseerr eexxeeccuuttaaddoo ee eellee nnããoo eessttáá lliissttaaddoo nnoo aarrqquuiivvoo EEMMUUffaaiilluurree.. OO qquuee ffaazzeerr?? Primeiro deve-se verificar se a falha do programa não é causada por alguma das carências do DOSEMU listada no arquivo EMUfailure. Caso ache que trata-se de uma nova situação, por favor relate o caso para: linux-msdos@vger.rutgers.edu. Certamente isso poderá ajudar a outros usuários. Deve-se, nestes casos, enviar informações detalhadas sobre a configuração utilizada, versão do kernel, DOSEMU, etc. e fornecida descrição detalhada dos erros observados. Pode-se usar o xdos para cortar e colar a mensagem de erro. Nós conhecemos o conteúdo de ../etc./config.dist. por isso só devem ser enviadas as linhas ativas do conf.DOSEMU. Deve ser investigada através a saída de depuração e serem enviadas somente as saídas relevantes. (10/2/97). 11..1100.. CCoommoo ssuubbmmeettoo mmuuddaannççaass oouu aaccrréésscciimmooss aaoo CCOOMMOO FFAAZZEERR?? O método preferido é editar o arquivo DDOOSSEEMMUU--HHOOWWTTOO--xxxx..xx..ssggmmll incorporar as mudanças, criar-se um arquivo diff digitando-se: diff -uw arquivo_original arquivo_novo e enviá-lo para bboonn@@eelleekkttrroonn..iikkpp..pphhyyssiikk..tthh--ddaarrmmssttaaddtt..ddee. Caso não conheça SGML não há problemas. As mudanças ou novas informações também serão aceitas. A criação de um arquivo diff só torna mais fácil para o mantenedor do COMO FAZER. :-)(09/02/97) 11..1111.. MMeennssaaggeemm ddee GGrreegg...... A menos que dito ao contrário, os documentos COMO FAZER Linux são registrados por seus respectivos autores. Os documentos COMO FAZER Linux podem ser reproduzidos e distribuídos total ou parcialmente, em qualquer meio físico ou eletrônico, contanto que a nota de direitos autorais esteja presente em todas as cópias. A redistribuição comercial é permitida e encorajada, no entanto, o autor deve ser notificado sobre tais distribuições. Todas as traduções, trabalhos derivados, ou trabalhos conjuntos que incorporam os documentos COMO FAZER Linux devem possuir esta nota de direitos autorais. Isto é, não se pode produzir um trabalho derivado do COMO FAZER e impor restrições adicionais em sua distribuição. Exceções a estas regras podem ser permitidas sob certas circunstâncias. Resumindo, desejamos promover a disseminação das informações aqui contidas através de tantos canais quanto possível. Porém, nós realmente queremos reter os direitos autorais dos documentos COMO FAZER. Caso se tenham perguntas, por favor entre em contato com Tim Bynum, o coordenador do COMO FAZER Linux em linux-howto@metalab.unc.edu. 22.. CCoommppiillaannddoo ee iinnssttaallaannddoo oo DDOOSSEEMMUU 22..11.. OOnnddee eessttããoo aass iinnssttrruuççõõeess ddee iinnssttaallaaççããoo?? As instruções de instalação do DOSEMU estão no arquivo "QuickStart". 22..22.. OOss pprriinncciippaaiiss eerrrrooss ccoommeettiiddooss dduurraannttee aa ccoommppiillaaççããoo ee iinnssttaallaaççããoo ddoo DDOOSSEEMMUU ssããoo:: 1. Esquecer de ler o Guia QQuuiicckkSSttaarrtt. 2. Tentar compilar alguma versão antiga do DOSEMU. 3. Tentar compilar com um kernel mais antigo que 2.0.28 ou 2.1.15. 4. Ter os fontes errados do kernel do Linux colocados em //uussrr//ssrrcc//lliinnuuxx ou o arquivo //uussrr//ssrrcc//lliinnuuxx//iinncclluuddee//vveerrssiioonn..hh não pôde ser localizado. 5. Usar o DOSEMU com um kernel que não tenha IIPPCC compilado nele. 6. Compilar com um gcc mais antigo que 2.7.2 ou libc muito antiga. 7. Esquecer de editar o arquivo //eettcc//DDOOSSEEMMUU..ccoonnff. 8. Executar o DOSEMU com acesso a partições que ainda estejam montadas. 9. Não instalar o DOSEMU com privilégios suficientes (por exemplo, superusuário).(04/08/97) 22..33.. CCoommoo uussaarr oo DDOOSSEEMMUU ccoomm uummaa vveerrssããoo mmaaiiss aannttiiggaa ddoo KKeerrnneell LLiinnuuxx.. Caso ainda se utilize o kernel 1.2.13 e não se pode atualizá-lo por alguma razão, deve-se usar o DDOOSSEEMMUU--00..6600..44. Caso se utilize alguma versão do kernel anterior a 2.0.28 e 2.1.15, Hans Lermen (lleerrmmeenn@@eellsseerrvv..ffffmm..ffggaann..ddee) relata que: > A versão do 0.64.3.tgz do DOSEMU é para as versões 2.xx.yy do kernel > Linux? Sim, porém ... if ( ((xx == 0) && (yy >= 28)) || ((xx >= 1) && (yy >= 15)) ) take_DOSEMU_0_64_4(); else { if (xx == 1) exit(1); take_DOSEMU_0_64_2_x(); } ;-) 22..44.. CCoommoo ggeerraarr bbiinnáárriiooss ppaarraa vveerrssõõeess aaoouutt?? A partir da versão 0.64.4 não há mais suporte a a.out. Caso ela seja realmente necessária, deve ser usada a versão 0.64.3.1. O programa "configure" deve cuidar disto, caso se utilize uma configuração padrão (11/2/97). 22..55.. CCoommoo ccoommppiillaarr oo DDOOSSEEMMUU nnuummaa mmááqquuiinnaa ccoomm ppoouuccaa mmeemmóórriiaa?? Marty Leisner (lleeiissnneerr@@ssddsspp..mmcc..xxeerrooxx..ccoomm) relata (08/04/95) que: Caso se tenha problemas com a utilização de toda a área de troca, pode-se querer acrescentar CFLAGS+=-fno-inline após CFLAGS no arquivo ddppmmii//MMaakkeeffiillee. Deve-se ser cuidadoso ao se fazer isso, assim como deve ser verificada a área de troca. Linux tem problemas às vezes quando não há área de troca disponível. 22..66.. AA ccoommppiillaaççããoo ffaallhhaa ccoomm aallgguunnss eerrrrooss eessttrraannhhooss rreellaattiivvooss aa ""ssllaanngg"".. OO qquuee ffaazzeerr?? Provavelmente foi instalada uma versão própria da biblioteca slang. Hans Lermen <> diz que (11/02/97): configure --enable-force-slang 22..77.. QQuuaaiiss ooppççõõeess ddee ccoonnffiigguurraaççããoo eessttããoo ddiissppoonníívveeiiss?? Pode-se utilizar o comando: configure --help para conseguir a lista de opções configuráveis disponíveis (12/02/97). 22..88.. CCoommoo ppoossssoo aacceelleerraarr aa ccoommppiillaaççããoo?? Marty Leisner (lleeiissnneerr@@ssddsspp..mmcc..xxeerrooxx..ccoomm) indica que (08/04/95): A otimização padrão é -O2. Pode-se editar o arquivo makefile para usar -O (compilação mais rápida e menor). 22..99.. MMaaiiss ddiiccaass ddee ccoommppiillaaççããoo ddee MMaarrttyy......:: Marty Leisner (lleeiissnneerr@@ssddsspp..mmcc..xxeerrooxx..ccoomm) relatou (08/04/95) que: Pode ser necessário construir o kernel para se ter uma versão atualizada no sistema local. Caso contrário é possível modificar manualmente o parâmetro KERNEL_VERSION no Makefile de mais alto nível. O número tem o formato "nmmmppp", onde "n" é a versão, "mmm" é a versão menor e "ppp" é o nível da atualização. Por exemplo, o kernel 1.1.88 é representado como "1001088" e o kernel 1.2.1 é igual a "1002001". Contribuição de (lleerrmmeenn@@eellsseerrvv..ffffmm..ffggaann..ddee): Para versões posteriores a 0.64.3 esta estratégia não funcionará. É necessário ter uma versão válida, que tem que ser parte integrante do /usr/include padrão. Caso a versão não esteja disponível, ou foi executado o comando 'make clean' nos fontes do kernel ou a distribuição utilizada não tem este arquivo. 22..1100.. ÉÉ nneecceessssáárriioo ccoommppiillaarr oo DDOOSSEEMMUU ccoommoo ssuuppeerruussuuáárriioo ((rroooott))?? (08/04/95) Não, mas ele deve ser instalado como superusuário. Marty Leisner (lleeiissnneerr@@ssddsspp..mmcc..xxeerrooxx..ccoomm) adiciona o seguinte: Para acessar as portas E/S (inclusive o console), o DOSEMU precisa rodar como superusuário. Rodando o DOSEMU num terminal xterm ou sob X Window e solicitar acesso direto ao hardware direto permite que se execute o DOSEMU como usuário normal. As implicações de estabelecimento da identificação do usuário e segurança serão aperfeiçoadas nas versões em desenvolvimento (11/08/95). Verifique o conteúdo do arquivo //ddoocc//SSEECCUURRIITTYY..rreeaaddmmee para maiores informações(09/02/97). 22..1111.. CCoommoo aattuuaalliizzaarr oo DDOOSSEEMMUU?? Para atualizar o DOSEMU para uma nova versão, deve-se executar o comando "make pristine;./configure; make". Caso se omita o comando "pristine", a versão do novo executável estará incorreta. Isso se conseguir ser compilada (09/02/97). 22..1122.. QQuuee vveerrssõõeess ddoo DDOOSS ppooddeemm sseerr eexxeeccuuttaaddaass ccoomm oo DDOOSSEEMMUU?? O OpenDos da Caldera (formalmente conhecido como DrDOS) é conhecido por funcionar com o DOSEMU (NNiiccoollaass SStt--PPiieerrrree <>. Como o OpenDos pode ser usado livremente para uso não comercial, pode ser uma opção interessante. Porém, a sua redistribuição não é permitida. Deve-se obter por si só o OpenDos do site da Caldera em http://www.caldera.com/dos. Esperemos que isto mude logo, para que o DOSEMU possa distribuir uma imagem de disco rígido inicializável. MMssDDooss--66..2222 é conhecido por funcionar com o DOSEMU. MMssDDooss--77 também conhecido por WWiinnddoowwss 9955 funciona com o DOSEMU também, supondo-se que se tenha o logo de inicialização desligado e não se acione a interface gráfica na inicialização. Caso se tenha uma imagem inicializável denominada de "Disco de Resgate", criada durante a instalação do Windows, se terá à disposição as configurações corretas. Ao se usar a instalação normal do Windows 95 para transferir os arquivos de sistema, verifique o arquivo msdos.sys gravado no disco rígido, onde se deve alterar os seguintes parâmetros na seção [Options] para: [Options] Logo=0 BootGUI=0 22..1133.. VVeerrssõõeess qquuee nnããoo ppooddeemm sseerr eexxeeccuuttaaddaass ssoobb oo DDOOSSEEMMUU:: DOS 4.01 tem seus próprios problemas, e portanto também não funcionará com o DOSEMU (Mattias Hembruch 03/04/97). 33.. IInnssttaallaaççããoo eemm DDiissccoo RRííggiiddoo 33..11.. CCoommoo uussaarr oo DDOOSSEEMMUU nnoo ddiissccoo rrííggiiddoo?? Primeiro, deve-se montar a partição DOS como um subdiretório do Linux. Por exemplo, pode-se criar um diretório no Linux como /dos (mkdir -m 755 /dos) e acrescentar-se uma linha como a seguinte: /dev/hda1 /dos msdos umask=022 ao arquivo /etc/fstab. Neste exemplo, o disco rígido é montado somente com autorização de leitura. Pode-se montá-lo com autorizações de leitura e gravação, substituindo-se "022" por "000" e usando-se a opção -m 777 com o mkdir. Agora deve-se montar o diretório //ddooss. Deve-se agora acrescentar uma linha similar a: lredir d: linux\fs/dos ao arquivo AUTOEXEC.BAT no disco rígido (ver os comentários no LREDIR abaixo). Num sistema multiusuário pode-se usar: lredir d: linux\fs\${home} onde "home" é o nome da variável de ambiente que contém a rota do diretório DOS (neste caso /dos)(11/8/95). Tim Bird (Tim_R_Bird@Novell.COM) indica que os usuários de LREDIR devem ter atenção redobrada ao usar LREDIR no arquivo autoexec, uma vez que o COMMAND.COM continuará analisando o arquivo autoexec.bat do dispositivo redirigido com o mesmo deslocamento do dispositivo físico onde se encontra o arquivo autoexec. Por esta razão é mais seguro ter o arquivo autoexec.bat no dispositivo redirecionado, assim como o dispositivo físico (diskimage) deve ser o mesmo (11/08/95). Robert D. Warren (rrww1111225588@@xxxx..aaccss..aappppssttaattee..eedduu) relata (28/04/94) o seguinte: Inicializei um pequeno arquivo hdimage (menos que 1 MB - e duas vezes maior do que o mínimo necessário) e próximo à última linha do arquivo config.sys, a imagem de inicialização hdimage é a seguinte: install=c:\lredir.exe c: LINUX\FS\home/dos Assim, o lredir será executado um pouco antes do interpretador de comandos. Isso foi executado com sucesso tanto com o command.com quanto com o 4DOS. Isto elimina o problema de deslocamento ao usar o lredir no autoexec.bat. Uwe Bonnes (bboonn@@eelleekkttrroonn..iikkpp..pphhyyssiikk..tthh--ddaarrmmssttaaddtt..ddee) acrescenta que (11/08/95): Sugerimos que seja executado o seguinte: install=C:\subst.exe g: c: inicialmente, assim ainda se tem acesso à imagem em disco com o nome de dispositivo igual a g:; uma outra dica útil nestas circunstâncias é configurar o DOSEMU para usar "aauuttooeexxeecc..eemmuu" mantendo assim o DOS e o DOSEMU separados. 33..22.. CCoommoo ppoossssoo aacceessssaarr aa iimmaaggeemm eemm ddiissccoo ddoo LLiinnuuxx?? Usando-se o conjunto de ferramentas denominado mtools, versão 3.0. Com uma linha em //eettcc//mmttoooollss..ccoonnff como a seguinte: dispositivo g: file="/var/lib/DOSEMU/hdimage" Offset=8832 pode-se usar as ferramentas mtools no disco, como "mdir g:". O comando "mcopy g:/config.emu /tmp" por exemplo, copia o arquivo config.emu do disco imagem Linux para /tmp/config.emu. Pode-se editá-lo e copiá-lo de volta. Sugere-se o uso de identificação de dispositivo adequado. "G:" é somente um exemplo (07/2/95). 33..33.. ÉÉ ppoossssíívveell uussaarr ddiissccooss ccoomm ffoorrmmaattaaççõõeess rreeaalliizzaaddaass ppoorr aapplliiccaaççõõeess eessppeeccííffiiccaass ccoommoo ssttaacckkeerr,, ddoouubbllee ssppaaccee,, ssuuppeerr--ssttoorree?? Os dispositivos compactados com estas ferramentas não podem ser acessados via redirecionadores (lredir ou emufs) em um kernel padrão. Há uma atualização, que possibilita o kernel montar arquivos compactados sob o nome "dmsdosfs". Está disponível em metalab.unc.edu e em seus espelhos: http://metalab.unc.edu:/pub/Linux/system/Filesystems/dosfs/. Uma boa sugestão é visitar também http://metalab.unc.edu:/pub/Linux/Incoming para obter uma versão mais recente. Porém, muitos usuários têm tido sucesso simplesmente não comentando a instrução: disk { wholedisk "/dev/hda" } # primeira partição do primeiro disco do arquivo de configuração do DOSEMU config. Outros têm tido sucesso usando: disk { partition "/dev/hda1" } É importante salientar que este procedimento pode provocar a perda dos dados do DOSEMU (09/02/97). Caso a partição DOS já esteja montada com permissões de gravação e se tente executar o DOSEMU com acesso ao disco completo ou à partição, o DOSEMU imprimirá uma mensagem de alerta e será finalizado. Isto evita que o DOS e o Linux executem gravações independentes no disco e danifiquem os dados da partição DOS (11/08/95). --------------------- Caso o LILO esteja instalado, o descrito anteriormente não funcionará. Porém ... Thomas Mockridge (tthhoommaass@@aazztteecc..ccoo..zzaa) relata (05/08/94) que: Para inicializar o DOSEMU com LILO e Stacker 4.0 pode ser um pouco mais trabalhoso conforme o descrito a seguir ...: 1. dddd o MBR para um arquivo (ou utilize um utilitário Norton, etc., para copiar os primeiros 512 bytes do disco); 2. Inicialize o DOS (a inicialização completa não emu), execute o comando fdisk /mbr, tornando a partição DOS ativa através do comando fdisk do DOS. 3. Copie o novo MBR para um arquivo. 4. Substitua o MBR pelo original gerado no passo 1. 5. Copie o segundo MBR para /var/lib/DOSEMU/partition.hda? (Qualquer que seja a partição DOS). 6. Configure o arquivo DOSEMU.conf: disk {partition "/dev/hda? ?"} 7. Inicie o DOSEMU e voila! Holger Schemel (qq9999449922@@ppbbhhrrzzxx..uunnii--ppaaddeerrbboorrnn..ddee) relata que: Trabalha ainda melhor sob DOSEMU com MS-DOS 6.0. Caso se tenha algum problema, deve-se editar o arquivo 'DBLSPACE.INI' manualmente e trocar a letra do disco para a letra do dispositivo obtida sob DOSEMU. Darren J Moffat (mmooffffaattdd@@ddccss..ggllaa..aacc..uukk) relata que: "...utilize DOS 6.2 caso possa obtê-lo! Apenas certifique-se de que está disponível um disco de inicialização LILO à mão pois o DOS 6{.2} mudará o MBR de inicialização". 44.. PPoorrttaass ppaarraalleellaass,, ppoorrttaass sseerriiaaiiss ee mmoouussee 44..11.. OO aacceessssoo àà ppoorrttaa ffuunncciioonnaa ccoomm uummaa vveerrssããoo mmaaiiss aannttiiggaa,, mmaass nnããoo ffuunncciioonnaa aaggoorraa!! Leia //ddoocc//RREEAADDMMEE..ppoorrtt--iioo e a seção sobre porta em//eettcc//ccoonnffiigg..ddiisstt. 44..22.. OO aacceessssoo aa ppoorrttaa eerraa mmaaiiss rrááppiiddoo ccoomm vveerrssõõeess mmaaiiss aannttiiggaass!! Para acessar uma porta, por padrão todos os acessos produzem uma exceção do modo vm86. Isto pode levar algum tempo. Caso não se queira registrar o acesso à porta, deve-se utilizar a palavra chave ""ffaasstt"" no comando apropriado para a porta. 44..33.. OOnnddee eessttããoo ooss pprrooggrraammaass ddee ccoonnttrroollee ddoo mmoouussee ((ccoommppaattíívveeiiss ccoomm MMiiccrroossoofftt))?? Tom Kimball (ttkk@@ppssssppaarrcc22..oocc..ccoomm) relata que: Várias pessoas disseram usar programas de controle de dispositivos de mouse diferentes e sugerem alguns outros. Encontrei alguns que funcionam muito bem. oak.oakland.edu:/pub/msdos/mouse/mouse701.zip (mscmouse) oak.oakland.edu:/pub/msdos/mouse/gmous102.zip (gmouse) Normalmente pode-se usar um programa de controle interno do DOSEMU, assim não seria necessário qualquer programa de controle de mouse adicional no DOSEMU. 44..44.. PPoorr qquuee oo pprrooggrraammaa ddee ccoonnttrroollee ddoo mmoouussee nnããoo ffuunncciioonnaa?? Mark Rejhon (mmddrreejjhhoonn@@mmaaggii..ccoomm) descreve o seguinte: Caso ao se iniciar o programa de controle do mouse e ele não é executado corretamente (na verdade ele pode levar de 30-60 segundos), e se estiver esperando há mais de um minuto para que o programa de controle do mouse inicie, deve-se tentar especificar a porta COM em que o mouse se encontra através da linha de comando do controle de programa do mouse. 44..55.. PPoorr qquuee oo DDOOSSEEMMUU nnããoo eennccoonnttrraa aa CCOOMM44?? Rob Janssen (rroobb@@ppee11cchhll..aammpprr..oorrgg) descreve que: De acordo com jjmmoorrrriissoo@@bbooggoommiippss..eeee..uubbcc..ccaa, "DOSEMU ainda se confunde com a COM4 (0x2e8, IRQ 5). 0x2e8 não está no arquivo config.ports{}. É necessário executar setserial /dev/cua3 irq 5 após a finalização do DOSEMU." Isto é causado pela VGA BIOS. Isto foi descoberto através da capacitação da rota da porta de ES, verificando onde ela estava sendo obstruída. Ao desabilitar-se a linha "allowvideoportaccess on" na configuração tudo deverá funcionar corretamente. Quando se tiver problemas com o vídeo, deve-se tentar capacitar faixas mais seletivas de endereços de ES (Por exemplo 40-43). 44..66.. CCoommoo uussaarr oo DDOOSSEEMMUU ccoomm aass ppoorrttaass sseerriiaaiiss?? 44..77.. CCoommoo aalltteerrnnaarr oo DDOOSSEEMMUU ee uumm iinntteerrpprreettaaddoorr ddee ccoommaannddooss eemm uummaa lliinnhhaa sseerriiaall?? John Taylor (ttaayylloorr@@ppoolllluuxx..ccss..uuggaa..eedduu) descreve o seguinte: Executando-se o Linux 1.1.13 gostaria de salientar uma característica que deve ser mantida (em minha opinião). Com a versão 52 é possível executar o programa "screen". A partir do terminal pode-se executar -D-a. O realmente interessante reside no fato de que os comandos de tela (os comandos CTRL-A) ainda funcionam. Isto significa que se pode executar CTRL-A C e acrescentar um outro ambiente de trabalho Unix e alternar-se entre os dois sistemas (DOS / UNIX). Isto permite o uso do DOSEMU sobre a linha serial, pois a alternância torna-se muito simples. 44..88.. CCoommoo ttoorrnnaarr aass ppoorrttaass ppaarraalleellaass ffuunncciioonnaaiiss?? A configuração do DOSEMU disponibiliza linhas destinadas ao redirecionamento das impressoras tanto para a impressora quanto para um arquivo. Caso se queira ter acesso direto à porta, deve-se comentar as linhas de emulação e adicionar as seguintes linhas: ports { device /dev/lp0 fast range 0x3bc 0x3bf } # lpt0 para a porta da impressora (corresponde a /dev/lp0), ou ports { device /dev/lp1 fast range 0x378 0x37f } # lpt1 ports { device /dev/lp1 fast range 0x278 0x27f } # lpt2 para LPT1 (/dev/lp1) e LPT2 (/dev/lp2) respectivamente. 55.. MMúúllttiippllooss uussuuáárriiooss ee sseessssõõeess nnããoo iinntteerraattiivvaass 55..11.. ÉÉ ppoossssíívveell uussaarr oo DDOOSSEEMMUU eemm uumm ssiisstteemmaa mmuullttiiuussuuáárriioo?? Corey Sweeney (ccoorreeyy@@aammiiggaanneett..xxnneett..ccoomm) relata que: Ao se executar o DOSEMU em um sistema no qual mais de uma pessoa pode querer executá-lo, então pode-se mudar o diretório de imagem em disco rígido. Atualmente no arquivo //eettcc//DDOOSSEEMMUU..ccoonnff existe a linha que indica a imagem em disco rígido, é denominada "hdimage". Ao se mudar o //vvaarr//lliibb//DDOOSSEEMMUU//hhddiimmaaggee as pessoas então não precisam preocupar-se em qual diretório elas estão ao executarem o DOSEMU e a hdimage não tem que ser movida cada vez que seja atualizado para uma versão mais recente. Ao se fazer isso com o DOSEMU que esteja sendo utilizado por múltiplos usuários então deve-se tornar a hdimage //vvaarr//lliibb//DDOOSSEEMMUU com permissões somente de leitura para todos os usuários, menos para o administrador do DOSEMU. Note que se pode usar o emufs.sys para montar um diretório "público" e/ou um diretório "particular" (um subdiretório sob o diretório pessoal de cada usuário). [Nota: Usuários também podem criar um arquivo de configuração pessoal chamado //..ddoossrrcc (com o mesmo formato de //eettcc//DDOOSSEEMMUU..ccoonnff) a fim de executarem suas próprias cópias do dos). 55..22.. CCoommoo éé ppoossssíívveell eexxeeccuuttaarr ccoommaannddooss DDOOSS ddee ffoorrmmaa nnããoo iinntteerraattiivvaa?? Tenho tentado escrever um artigo sobre isto há bastante tempo. Seguem algumas dicas de outras pessoas: Dan Newcombe (nneewwccoommbbee@@aaaa..ccsscc..ppeeaacchhnneett..eedduu) comenta que: Aqui está uma idéia (não testada) que é capaz de executar um comando DOS em linha de comando (ou escolha do menu, etc...) sem modificar o emulador real. Presume-se que a sua partição DOS já está montada sob Linux. Suponha que se queira executar wp60.exe com o parâmetro "wwpp6600 dd::\\ddoocc\\ppaappeerr..ttxxtt". Pode-se executar o comando "ddoossrruunn wwpp6600 dd::\\ddoocc\\tteessttee..ttxxtt". O "ddoossrruunn" é um programa de ambiente de trabalho que poderia: a) editar/modificar/recriar o arquivo DOS aauuttooeexxeecc..bbaatt da partição DOS; b) simplesmente executar o DOSEMU (P.exemplo "ddooss --CC >>//ddeevv//nnuullll". A etapa a) iria de certo modo guardar tudo que normalmente se gostaria de se ter em aauuttooeexxeecc..bbaatt (por exemplo mouse.com) e a última linha seria "wwpp6600 dd::\\ddoocc\\tteessttee..ttxxtt". No DOSEMU, de antemão, deve-se modificar o arquivo ccoonnffiigg..ssyyss (localizado na hdimage) por isso deve-se: 1) usar o emufs para acessar a partição DOS como DD::, 2) configurar "CCOOMMPPSSEECC==DD::\\, e 3) configurar "sshheellll==cc::\\ccoommmmaanndd..ccoomm //pp". A idéia é ao se carregar o emulador DOS, recriar um autoexec.bat que é específico para aquela sessão. O que o torna específico é que a última linha executará o programa que se quer. As modificações na hdimage indicam ao emulador/DOS que se quer usar D:, a qual será a partição DOS. Caso não se use o hdimage nem o acesso direto ao sistema de arquivos DOS na inicialização do DOSEMU, então esta orientação funcionará, e não se deverá acessar a hdimage. Daniel T. Schwager (ddaannnnyy@@ddrraaggoonn..ss..bbaawwuuee..ddee) relata que: Podem ser usados diferentes arquivos de configuração DOSEMU (e imagens diferentes hd-boot com autoexec.bat diferentes), acionando o DOSEMU da seguinte forma: $ dos -F programa_exe_DOSEMU.conf --------------------- Dietmar Braun (bbrraauunn@@mmaatthh2200..mmaatthheemmaattiikk..uunnii--bbiieelleeffeelldd..ddee) relata o seguinte: Isto não é problema ao se usar o redirecionador do DOSEMU. É possível redirecionar um dispositivo para um caminho Linux fornecido por uma variável de ambiente. Para tanto pode-se usar um programa chamado "DDOOSS" com um conteúdo similar a: mkdir /tmp/dos.$$ DOSTMP=/tmp/dos.$$; export DOSTMP e depois com um pequeno truque obter: "eecchhoo $$** >> $$DDOOSSTTMMPP//ssttaarrttuupp..bbaatt" o que realmente funciona, criando arquivos de inicialização e as ligações e assim por diante neste diretório, e então inicializa o DOSEMU. Dentro do dispositivo C:, o arquivo "aauuttooeexxeecc..bbaatt" é redirecionado da hdimage para este diretório temporário, que tem ligações para $$HHOOMMEE e $$PPWWDD. Assim é possível ver nomes de arquivos reduzidos para o formato 8.3, através do comando "DDOOSS ddiirr" e assim ter uma lista do diretório atual. Tem-se assim um ambiente multiusuário DOS completo (sem usar nenhuma partição DOS e redirecionando o Linux faz com que as permissões dos usuários sejam resguardadas) e multitarefas, sendo que as sessões DOSEMU são completamente independentes. Fiz isso para poder usar um controlador de dispositivos DOS para uma impressora local. O programa printcap df é na verdade um programa DOS. Assim é possível transformar executáveis DOS em filtros Ipr. 66.. DDOOSSEEMMUU NNeettwwaarree 66..11.. CCoommoo oobbtteerr aacceessssoo aa NNeettwwaarree aa ppaarrttiirr ddoo DDOOSSEEMMUU?? Como sempre, o acesso através do sistema de arquivos Linux é preferível. Deve-se montar a partição Netware com os utilitários Netware do Caldera ou o utilitário ncpfs de livre distribuição escrito por Volker Lendecke (ffttpp::////ffttpp..ggwwddgg..ddee:://ppuubb//lliinnuuxx//mmiisscc//nnccppffss). Caso se precise de acesso IPX real, como por exemplo executar um programa "syscon" da Novell, por favor leia //ddoocc//NNOOVVEELLLL--HHOOWWTTOO..ttxxtt. 77.. DDOOSSEEMMUU ee XX--wwiinnddoowwss((9977//22//99)).. 77..11.. ÉÉ ppoossssíívveell eexxeeccuuttaarr oo DDOOSSEEMMUU nnaa ccoonnssoollee eennqquuaannttoo ssee eexxeeccuuttaa XX?? Ronald Schalk (RR..SScchhaallkk@@uuccii..kkuunn..nnll) responde: Sim, sem problemas. Deve-se usar ctrl-alt- para ir para uma Console Virtual (VC), e pode-se executar qualquer aplicativo Linux (DOSEMU é um aplicativo Linux). Quase sempre tenho um WP5.1 numa sessão DOS. [Nota: Deve-se usar ctrl-alt-F7 para retornar para o X do DOSEMU, caso o X esteja sendo executado na console virtual 7. 77..22.. ÉÉ ppoossssíívveell eexxeeccuuttaarr oo DDOOSSEEMMUU eemm uummaa jjaanneellaa nnoo XX wwiinnddooww?? Caso se tenha o X instalado e se tenha compilado com sucesso o DOSEMU e ele possa ser executado com sucesso fora do X Window, pode-se executar "xdos" ou "dos -X" logo após a abertura de uma janela DOSEMU. Caso isso não funcione corretamente, deve-se estar certo de que: 1. O DOSEMU tem o suporte X compilado. Este é o padrão, porém caso se tenha configurado o DOSEMU com "./configured --without-x", então não se terá suporte ao X. Deve-se então executar o seguinte: "make pristine; ./configure; make; make install" o qual produzirá um programa DOSEMU com suporte a X, caso se tenha as devidas bibliotecas X instaladas em /usr/X11R6. 2. O mapeamento de teclado X está adequadamente configurado. Em um terminal x, deve-se digitar: xmodmap -e "keycode 22 = 0xff08" xmodmap -e "keycode 107 = 0xffff" Estas linhas corrigem as teclas de retrocesso e deleção. 3. As opções de configuração relacionadas com o X estão configuradas no /etc/DOSEMU.conf. Alternativamente, pode-se executar o DOSEMU dentro de um xterm colorido, o que não é recomendado porque muitos xterms coloridos tem um suporte precário para as capacidades de exposição de textos complexos do DOSEMU. Isto não exige que o X_SUPPORT seja compilado com o DOSEMU. Porém, caso realmente se queira fazer isto, deve-se seguir os seguintes passos: 1. Instalar o ansi_xterm. O pacote recomendado está disponível em: tsx-11.mit.edu:/pub/linux/ALPHA/DOSEMU/Development/ansi-xterm-R6.tar.gz. 2. Configurar o mapa de teclas X. Em um xterm, deve-se digitar: xmodmap -e "keycode 22 = 0xff08" xmodmap -e "keycode 107 = 0xffff" Estas linhas corrigem as teclas de retrocesso e deleção. 3. Configurar os parâmetros relacionados com terminal no arquivo /etc/DOSEMU.conf. Marty Leisner (lleeiissnneerr@@ssddsspp..mmcc..xxeerrooxx..ccoomm) informa que: Tenho no registro xrdb os seguintes recursos: dosxterm*Font: vga dosxterm*geometry: 80x25 dosxterm*saveLines: 25 ou uso um nome alternativo de "dosxterm" para o comando "term -fn vga -title dosxterm -geometry 80x25 -sl 25" Ao se usar o método xrdb, tudo o que tem a fazer é executar o comando "xterm -name dosxterm". 77..33.. XXddooss nnããoo ffuunncciioonnaa eemm uumm tteerrmmiinnaall XX rreemmoottoo.. OO qquuee ffaazzeerr?? No momento, o DOSEMU está configurado para usar as extensões de memória compartilhada MIT. Esta extensão só funciona em terminais locais. Caso se queira executar o xdos em um terminal remoto, deve-se configurar o DOSEMU com ""..//ccoonnffiigguurree ----eennaabbllee--nnoommiittsshhmm"" depois de executar ""mmaakkee pprriissttiinnee"". 77..44.. XXddooss nnããoo eennccoonnttrraa aass ffoonntteess VVGGAA Deve-se verificar se as fontes instaladas estão listadas no font.dir do diretório onde as fontes estão instaladas: hertz:~> grep misc /usr/X11R6/lib/X11/XF86Config FontPath "/usr/X11R6/lib/X11/fonts/misc/" hertz:~> grep vga /usr/X11R6/lib/X11/fonts/misc/fonts.dir vga.pcf vga vga11x19.pcf vga11x19 hertz:~> ls /usr/X11R6/lib/X11/fonts/misc/vga* /usr/X11R6/lib/X11/fonts/misc/vga.pcf /usr/X11R6/lib/X11/fonts/misc/vga11x19.bdf /usr/X11R6/lib/X11/fonts/misc/vga11x19.pcf Caso se tenha instalado algumas fontes X, ao se instalar o DOSEMU com Suporte a X, deve-se executar "mkfontdir" e então "xset fp rehash". A instalação do DOSEMU deve providenciar estes comandos, avise-nos caso isto não funcione no seu caso. 77..55.. AA ffoonnttee VVGGAA éé mmuuiittoo ppeeqquueennaa nnaa tteellaa ddee aallttaa rreessoolluuççããoo.. OO qquuee ffaazzeerr?? Deve-se procurar as fontes vga11x19. (97/2/13) 77..66.. AA ccoommppiillaaççããoo ddoo DDOOSSEEMMUU ffaallhhaa aapprreesseennttaannddoo eerrrrooss eessttrraannhhooss rreellaacciioonnaaddooss ccoomm oo XX.. OO qquuee ffaazzeerr?? Como dito anteriormente, o DOSEMU usa as extensões de memória compartilhada MIT como padrão. Sob XFree86 elas estão disponíveis a partir da versão 3.1.2. Caso se use uma versão mais antiga, deve-se atualizá-la, ou configurar o DOSEMU para não usar esta extensão. 77..77.. AA eemmuullaaççããoo AANNSSII ffuunncciioonnaa aaddeeqquuaaddaammeennttee?? Marty Leisner (lleeiissnneerr@@ssddsspp..mmcc..xxeerrooxx..ccoomm) afirma que: Sim. Uso nnansi.com no X Window e acho que os modos de linha 25, 43 e 50 funcionam propriamente, porém o modo da linha 50 é difícil de usar numa tela de 1024x768 (a não ser que fontes menores sejam usadas ou se use uma tela maior). O modo da linha 43 irá reformular a janela xterm para usar as linhas 43. 88.. DDOOSSEEMMUU ee MMSS--WWiinnddoowwss 33..11 88..11.. ÉÉ ppoossssíívveell eexxeeccuuttaarr MMSS--WWiinnddoowwss 33..11 ssoobb oo DDOOSSEEMMUU?? O arquivo //ddoocc//RREEAADDMMEE..WWiinnddoowwssdiz: *************************************************************** * ADVERTÊNCIA!!! ADVERTÊNCIA!!! ADVERTÊNCIA!!! ADVERTÊNCIA!!! * * * * Perigo Will Robinson!!! Isto não está ainda completamente * * suportado e há diversos problemas conhecidos! Grandes * * programas quase certamente não FUNCIONARÃO!!! ESTEJA * * PREPARADO PARA COLAPSO DO SISTEMA AO SE TENTAR ISSO!!! * * * * ADVERTÊNCIA!!! ADVERTÊNCIA!!! ADVERTÊNCIA!!! ADVERTÊNCIA!!! * * * *************************************************************** OK é possível inicializar o WINOS2 (a versão modificada de Windows 3.1 que o OS/2 usa) sob DOSEMU. Muitas glórias a Lutz & Dong! Porém, VOCÊ PRECISA TANTO DA LICENÇA para WINDOWS-3.1 como para o OS/2 !!! Existem muitos problemas conhecidos. Windows é propenso a entrar em colapso e pode levar dados com ele, programas grandes não carregarão, etc. etc. etc.. Em outras palavras, NÃO está pronto para o uso diário. Muitas placas de vídeo são conhecidas por terem problemas (pode-se ver uma tela branca agradável, no entanto, deve-se olhar abaixo do win31-in-xdos). Os programas de grupos podem todos desaparecer. ... Em resumo, é uma chateação. Por outro lado, se você morre de vontade de ver a tela pequena de Windows executando o Linux, leia CUIDADOSAMENTE o que segue e deve PROMETER NÃO BOMBARDEAR OS DESENVOLVEDORES DE DOSEMU COM MENSAGENS "MS Word 6.0 não roda!!!" 1. Obtenha os fontes de DOSEMU & Linux. 2. Desempacote o DOSEMU. 3. Configure DOSEMU digitando './configure' e do_not_ disable vm86plus. 4. Compile DOSEMU digitando 'make'. 5. Tenha a distribuição OS2WIN31.ZIP a partir de ... ???? ... bem, agora você tem o primeiro problema. Estava em ibm.com algum tempo atrás, mas desapareceu daquele servidor, e como estava lá, pudemos copiá-lo. ... você vê o problema? Pode-se usar o 'archie' para encontrá-lo, ele estará em algum lugar da rede ... por algum tempo ;-) 5. Desempacote os arquivos OS2WIN31 para dentro do seu diretório WINDOWS\SYSTEM (na verdade só é necessário o arquivo WINDOWS/SYSTEM/os2k386.exe e o programa de controle do mouse). 7. Inicie o DOSEMU (certifique-se que o DPMI está estabelecido a um valor como 4096). 8. Copie o arquivo winemu.bat para o seu dispositivo c: 9. Cruze os dedos e boa sorte. LEMBRE-SE: ISTO NÃO É RECOMENDADO DE FORMA ALGUMA!!!! 88..22.. WWiinnddoowwss 33..xx eemm xxddooss:: A versão 0.64.3 do DOSEMU é capaz de executar o Windows em xdos. Claro que isto não é recomendado de jeito nenhum, mas caso se queira realmente tentar, é mais seguro então começar com windows-31 no console, porque quando ele entrar em colapso, não bloqueará o teclado ou congelará a tela. Isso pode ser feito da seguinte forma: 1. Obtenha os fontes de DOSEMU & Linux. 2. Desempacote o DOSEMU. 3. Configure DOSEMU digitando './configure' e do_not_ disable vm86plus. 4. Compile DOSEMU digitando 'make'. 5. Obtenha um programa de controle SVGA Trident para Windows. Os arquivos são tvgaw31a.zip e/ou tvgaw31b.zip. Estão disponíveis em garbo.uwasa.fi em /windows/drivers. 6. Desempacote os programas de controle Trident. 7. Na configuração Windows, instale o programa de controle Trident "800x600 256 cores para Placas 512K ". 8. Execute os passos descritos anteriormente para instalar o OS2WIN31. 10. Inicie o xdos. 11. No DOSEMU, vá para o diretório do Windows e inicie o winemu. 12. Cruze seus dedos. 88..33.. PPoossssoo iinnssttaallaarr wwiinnddoowwss aa ppaarrttiirr ddoo DDOOSSEEMMUU?? NNããoo não pode. DOS emitirá as seguintes mensagens: O programa de controle XMS disponível no sistema não é compatível com o Windows... É necessário instalar o Windows no DOS. Pode-se copiar a árvore windows para algum lugar no sistema de arquivos Linux e usar o Iredir para montá-lo no DOS. Exemplo: O Windows encontra-se no d:\windows Tem-se d:\ montado como /dosc no Linux Copia-se a árvore Windows para o Linux, por exemplo "cp -a /dosd/windows /usr/share" A partir do DOSEMU deve-se redirecionar a árvore copiada, como por exemplo através do comando lredir d: linux\fs\dosd Agora o DOSEMU não poderá atrapalhar o diretório Windows, mas as mudanças no diretório do Windows também não serão vistas pelo DOSEMU. Caso se queira fazer o mesmo com o Windows no dispositivo c:> aparece neste FAQ como redirecionar o dispositivo c:. Pode-se usar o programa "setup" a partir do diretório do Windows para instalar os programas de controle e mudar alguns programas locais. 88..44.. NNoottaass ppaarraa oo mmoouussee ssoobb wwiinn3311--nnoo--xxddooss:: 1. Use o programa de controle de mouse chamado "mouse.drv" do WinOS2; 2. A fim de permitir que o mouse funcione apropriadamente é necessário indicar o seguinte no arquivo win.ini : [windows] MouseThreshold1=0 MouseThreshold2=0 MouseSpeed=0 3. O cursor do mouse não tem cores definidas pelo X, mas sim pelo próprio Windows, assim ele depende da taxa de atualização e da freqüência, embora o mouse coordene por si só o movimento, portanto não ficará atrasado (na verdade há dois cursores, mas o cursor do X é "invisível" enquanto estiver dentro da Caixa DOS). 4. Porque as coordenadas que passaram para o Windows são interpretadas relativamente é necessário calibrar o cursor. Isto é feito automaticamente sempre que se entra na janela da Caixa DOS. O cursor é forçado a ir para a posição 0,0 e então volta à sua coordenada correta. Em virtude disto, caso se queira recalibrar o cursor, deve-se movimentar o cursor para fora e depois para dentro da Caixa DOS novamente. 88..55.. PPoorr qquuee oo ííccoonnee ddeessaappaarreecceeuu ddoo ggeerreenncciiaaddoorr ddee pprrooggrraammaass?? MS-Windows e WinOS2 manejam um grupo de gerenciador de programas de forma diferente. Enquanto o MS-Win guarda a configuração no progman.ini, o WinOS2 mantém o conteúdo de progman.ini em system.ini. Segue a experiência de ((ffrriieesstt@@aaccmm..oorrgg ((TTooddddTT.. FFrriieess)))): cat progman.ini >> system.ini Esteja seguro de usar >> :-) 99.. VVííddeeoo ee ssoomm 99..11.. PPoossssoo eexxeeccuuttaarr vvííddeeoo ggaammeess ddee 3322--bbiittss ssoobb DDOOSSEEMMUU?? Mark Rejhon (mmddrreejjhhoonn@@mmaaggii..ccoomm) relata que: Com as recentes melhorias do DPMI que está na versão 0.60, pode-se executar alguns vídeo games de 32-bits no DOSEMU. Caso o jogo seja compatível com OS/2 DOS, há chance de funcionar no DOSEMU (exemplo: jogos de 32-bits incluem Descent, Dark Forces, Mortal Kombat 2, Rise of The Triad, que foram todos testadas com sucesso nas versões recentes do DOSEMU). Antes de tentar executar um vídeo game, deve ter-se um teclado configurado no modo de teclado bruto e modos gráficos VGA capacitados, no arquivo //eettcc//DDOOSSEEMMUU..ccoonnff. Caso se tenha executado com sucesso os programas gráficos no DOSEMU, e se esteja preparado para correr o risco de um possível colapso de sistema (isto é, porque você está deixando seu DOSEMU executar com acesso à placa de vídeo como superusuário, o que deixa a possibilidade de colocar a placa de vídeo num estado de difícil recuperação) então se pode seguir em frente e tentar executar o vídeo game. Note que os cronômetros dos jogos podem ser um pouco lentos, devido às múltiplas perguntas ao Linux e à falta de um suporte de cronômetro de alta freqüência. Assim os jogos podem rodar em qualquer lugar a uma velocidade de 5 a 100 por cento. Tipicamente, a velocidade é aproximadamente 50 por cento nos lançamentos recentes do DOSEMU e espera-se que melhore posteriormente. Quem sabe, possa até mesmo funcionar. Caso não se possa colocá-lo para funcionar, verifique na EMUfailure se o programa está listado lá, ou esteja em uma categoria de programas que no momento ou quem sabe nunca funcionaram com o DOSEMU. Se você acha que ele deveria estar listado na EMUfailure, relate o ocorrido para lliinnuuxx--mmssddooss@@vvggeerr..rruuttggeerrss..eedduu. Acréscimo de (lleerrmmeenn@@eellsseerrvv..ffffmm..ffggaann..ddee(97/2/11)): Há regra de segurança quando se tiver capacitado o DPMI e se tiver acesso de superusuário ao DOSEMU (especialmente ao se usar os jogos baseados em dos4gw), onde o cliente é capaz de acessar todo o espaço do usuário, e conseqüentemente também pode modificar o próprio código DOSEMU. Deve-se usar a opção 'seguro ligado' em /etc/DOSEMU.conf que incapacita esta função, mas então não se pode executar aqueles jogos. 99..22.. AA ssaaííddaa ddoo DDOOSSEEMMUU ggeerraa uummaa tteellaa cchheeiiaa ddee ccaarraacctteerreess eessttrraannhhooss.. OO qquuee ffaazzeerr?? O problema é que a informação da fonte para a tela de texto VGA não está sendo salva. Obtenha uma cópia do pacote svgalib. Os fontes atuais estão em: metalab.unc.edu:/pub/Linux/libs/graphics/svgalib125.tar.gz Pode também estar disponível como um pacote em sua distribuição favorita de Linux (por exemplo, Conectiva Linux, Red Hat, Slackware, etc.). Use o modo savetextmode para salvar o modo de texto atual e fontes para um arquivo em //ttmmpp antes de executar o DOSEMU. Execute então textmode ao sair do DOSEMU para restaurá-lo. Acréscimo de (lleerrmmeenn@@eellsseerrvv..ffffmm..ffggaann..ddee): Verifique também em /src/arch/linux/debugger/README.recover e README.dosdebug, os quais podem auxiliar na recuperação. 99..33.. CCoommoo ffaazzeerr ppaarraa qquuee oo DDOOSSEEMMUU ffuunncciioonnee ccoomm oouuttrraa ppllaaccaa ddee vvííddeeoo TTrriiddeenntt//AAccttiixx//?? [A tela treme violentamente, mostra a mensagem de iniciação de vídeo BIOS e congela] Andrew Tridgell (ttrriiddggee@@nniimmbbuuss..aannuu..eedduu..aauu) relata o seguinte: Descobri que com versões prévias, funcionaria ao se usar: ports { 0x42 } mas às vezes, a máquina entra em colapso quando estava alterando o BIOS de vídeo no DOSEMU. Isto é porque se está permitindo que o VGA BIOS reprograme o relógio, o que gera uma enorme demanda no Linux. Isto me estimulou a escrever atualizações para somente leitura e máscaras para DOSEMU, as quais creio que estejam na versão mais recente. Uso agora: ports { readonly 0x42 } a qual inicializa o DOSEMU mais lentamente, mas com mais segurança. --------------------- Tim Shnaider (ttiimmss@@kkccbbbbss..ggeenn..nnzz) também relatou (94/1/18) que Uma maneira de consertar isto é usar o programa GETROM, descarregar o vídeo BIOS para um arquivo e editar o arquivo config no diretório //eettcc//DDOOSSEEMMUU. Haverá umas poucas linhas de vídeo. Eis aqui minha linha de vídeo: vídeo { vga console graphics chipset trident memsize 1024 vbios_arquivo /etc/DOSEMU/vbios } onde o vbios é o arquivo gerado pela digitação de: getrom > vbios --------------------- Douglas Gleichman (pp8866888844@@ttccvviillllee..eeddssgg..hhaacc..ccoomm) relata o seguinte (com os Ultra Gráficos ATI): Para o DOSEMU 0.52 é necessário acrescentar esta linha ao seu arquivo DOSEMU.conf: ports { 0x1ce 0x1cf 0x238 0x23b 0x23c 0x23f 0x9ae8 0x9ae9 0x9aee 0x9aef } O 1 da placa listará uma falha, mas os programas de gráficos rodarão bem. 99..44.. PPoorr qquuee oo ssooffttwwaarree ddee ppllaaccaa ddee ssoomm nnããoo ffuunncciioonnaa ccoomm oo DDOOSSEEMMUU?? Hannu Savolainen (hhssaavvoollaaii@@ccss..HHeellssiinnkkii..FFII) relata que: O programa DOSEMU e qualquer DOS roda sob o controle de um sistema operacional de modo protegido. Isto significa que a memória não está mapeada como o programa espera. Se de alguma forma se conseguir iniciar o DMA baseado na gravação com SoundBlaster, o som não encontra seu caminho para o aplicativo. Ele só destruirá alguns dados na memória. James B. MacLean (mmaacclleeaajjbb@@eeddnneett..nnss..ccaa) relatou (94/6/19) que: Desculpe por desapontá-lo, mas o DOSEMU não suporta diretamente a interceptação necessária de interrupções ou o DMA geralmente requerido no acesso de placas de som via DOSEMU :-(. E CCoorreeyy SSwweeeenneeyy ((oorreeyy@@dd9944..nnnnbb..iinntteerraacccceessss..ccoomm)) relata (97/2/15): O código de som está sendo atualmente desenvolvido (N.T: esta resposta foi desenvolvida em 1997 e a realidade neste momento é distinta). 1100.. JJooggooss 1100..11.. DDuukkee33dd nnããoo ffuunncciioonnaa Hans Lermen <> afirma que: Duke3d deve ser 'configurado' via um programa, e dentro desta configuração deve-se escolher 'teclado + mouse', ou então realmente ele não funcionará. 1111.. OOuuttrrooss HHaarrddwwaarreess 1111..11.. CCoommoo ccoonnssiiggoo qquuee mmeeuu ddiissppoossiittiivvoo xxxxxxxxxx ffuunncciioonnee ssoobb DDOOSSEEMMUU?? Corey Sweeney (ccoorreeyy@@bbbbss..xxnneett..ccoomm) responde : Aqui está um registro de minhas aventuras ao tentar fazer funcionar os dispositivos sob DOSEMU. Até aqui consegui que um sistema de correio de voz funcionasse e que o scanner funcionasse parcialmente. Eis aqui como isso foi feito: 1. Verifique em seu manual e veja se sua placa usa alguma porta. Se o manual indica algumas, coloque-as no arquivo config na linha das "portas". Lembre-se que às vezes é preciso ter várias portas numa seqüência, e a primeira deve ser a única documentada. 2. Tente. Se não funcionar, ou não se tem um manual (ou o manual está tão asqueroso quanto o meu manual AT&T) então execute o DOSEMU com "ddooss --DD++TT 22>> //ttmmpp//iioo..ddeebbuugg". Execute o programa de controle de dispositivo e então saia do DOSEMU. Investigue //ttmmpp//iioo..ddeebbuugg e encontre qualquer número de portas que ele possa fornecer. Tente aqueles 0 e execute o DOSEMU novamente. As portas abaixo de 0x400 com a palavra chave rápida não podem ser acessadas. 3. Caso não funcione, então podem ser necessárias interrupções. Descubra a interrupção da placa e verifique se o kernel não está usando a IRQ em questão (cat /proc/interrupts). Hans Lermen escreveu: 1. Certifique-se de que o Linux não usa esta placa de rede; 2. Configure 'sillyint { use_sigio 5 }' em /etc/DOSEMU.conf. Pergunta: E se minha placa usar DMA? Resposta: Você tem problemas ainda não resolvidos. 1122.. PPrroobblleemmaass ee ddiiffiiccuullddaaddeess 1122..11.. AAssssuunnttooss ddee SSeegguurraannççaa Um DOSEMU completo precisa ter acessos como superusuário para, por exemplo, acessar portas seriais ou paralelas. O DOSEMU roda com acesso de superusuário só onde ele é necessário, e altera este privilégio imediatamente após. Mas com DPMI, o programa de cliente DOS pode acessar todo o espaço do usuário e permite a modificação do próprio código do DOSEMU. O uso da opção 'secure on' em /etc/DOSEMU.conf previne isto, mas então não se pode mais executar alguns aplicativos como os vídeos games de 32-bits lleerrmmeenn@@eellsseerrvv..ffffmm..ffggaann..ddee. Por exemplo executar um compilador bem conhecido com acesso completo pode ter implicações menores de segurança do que alguns jogos obtidos de alguma fonte obscura. 1122..22.. DDOOSSEEMMUU ffiinnaalliizzaa aaoo sseerr iinniicciiaalliizzaaddoo.. TTeennhhoo uumm WWiinn9955 iinnssttaallaaddoo.. DOSEMU confia que a Versão Dos no hdimage e o dispositivo mapeado, o qual deve conter o command.com, são os mesmos. Se não, o DOSEMU entrará em colapso mais cedo ou mais tarde. Com a opção de inicialização dupla que o Win95 oferece quando se pressiona as teclas F4, F5 e F8 com o texto "Iniciar Win95", as versões no dispositivo do Win95 podem trocar. Deve-se ter um cuidado especial com o command.com. Deixe a variável de ambiente de trabalho de config.emu apontar para a versão estática correta do command.com, como por exemplo: shell=c:\win95\command.com c:\ /P /E:1024 (97/02/28) Aprenda sobre ddoossddeebbuugg e use-o para controlar uma sessão DOSEMU. 1122..33.. OO DDOOSSEEMMUU nnããoo ffiinnaalliizzaa!! CCoommoo ssee ppooddee eenncceerrrráá--lloo?? Aprenda sobre ddoossddeebbuugg e use-o para controlar uma sessão DOSEMU (97/2/9). 1122..44.. OO DDOOSSEEMMUU eennttrroouu eemm ccoollaappssoo ee aaggoorraa nnããoo éé ppoossssíívveell ddiiggiittaarr nnaaddaa.. Daniel Barlow(jjoo9955000044@@ssaabbllee..ooxx..aacc..uukk) relata que: Caso não se tenha acesso ao terminal ou à rede que se possa usar para acessar o sistema local, pode-se ter que pressionar o botão de Reset do equipamento. Caso ainda se possa obter de alguma maneira um ambiente de trabalho funcional, deve-se executar "kbd_mode -a" para trocar o teclado do modo bruto e/ou "stty sane" no console para que se possa ver o que se está digitando. Uma coisa útil a fazer é usar um programa para executar o DOSEMU e executar "kbd_mode -a" automaticamente logo depois do DOSEMU. Quando o DOSEMU finalizar de forma anormal, o programa usualmente recomeça a rodar e executa o comando "kbd_mode -a" automaticamente. 1122..55.. FFooii hhaabbiilliittaaddaa aa mmeemmóórriiaa EEMMSS nnoo DDOOSSEEMMUU..ccoonnff mmaass aaiinnddaa nnããoo ffuunncciioonnaa.. Rob Janssen (rroobb@@ppee11cchhll..aammpprr..oorrgg) relata que: Não se deve esquecer de carregar o ems.sys no arquivo config.sys. 1122..66.. CCoommoo mmee lliivvrroo ddaass iirrrriittaanntteess mmeennssaaggeennss ddee ""mmuuddaannççaa ddee ddiissccoo""?? Obtenha e instale klogd, por exemplo em: metalab.unc.edu:/pub/Linux/system/Daemons/sysklogd1.2.tgz 1122..77.. PPoorr qquuee oo DDOOSSEEMMUU eexxeeccuuttaa uummaa sseegguunnddaa vveezz ddeeppooiiss ddee ssaaiirr nnoo mmooddoo ccoonnssoollee?? Aldy Hernandez (aallddyy@@ssaauurroonn..cccc..aannddrreewwss..eedduu) responde que: Deve-se se incapacitar o vídeo e/ou o caching BIOS. 1122..88.. PPoorr qquuee oo DDOOSSEEMMUU rrooddaa eemm uumm tteerrmmiinnaall,, mmaass nnããoo nnaa ccoonnssoollee?? JyiJiin Luo (jjjjlluuoo@@ccaassbbaahh..aaccnnss..nnwwuu..eedduu) relata que: Experimentei exatamente este problema. Imaginei que todo o vídeo shadow no AMI BIOS estivesse desabilitado. Agora o DOSEMU roda bem no meu sistema. 1122..99.. CCoommoo éé ppoossssíívveell aacceelleerraarr oo DDOOSSEEMMUU?? Em alguns casos é útil jogar com o valor da variável HogThreshold no arquivo DOSEMU.conf. Daniel Barlow(jjoo9955000044@@ssaabbllee..ooxx..aacc..uukk) afirma que: HogThreshold (Registro de Entrada) deve ser configurado para aproximadamente metade do valor de BogoMips que o sistema relata na inicialização. 1122..1100.. MMeeuu ddiissppoossiittiivvoo ddee CCDDRROOMM tteemm pprroobblleemmaass nnaa lleeiittuurraa ddee aallgguunnss aarrqquuiivvooss ssoobb DDOOSSEEMMUU.. OO qquuee ffaazzeerr?? Vinod G Kulkarni (vviinnoodd@@ccssee..iiiittbb..eerrnneett..iinn) informa que: Quando o CDROM é montado no Linux e usado de dentro do DOSEMU (dispositivo mapeado), podem ocorrer alguns problemas. O programa de controle do CD-ROM (iso9660) no kernel tenta descobrir o tipo de arquivo (por exemplo se são binários ou textos). Caso não consiga encontrar, tenta adivinhar o tipo usando uma heurística. Esta heurística falha sob algumas circunstâncias quando um arquivo texto (quase) está para ser tratado como binário. Não sei se é um problema ou uma característica. O resultado disto é que ao se copiar tal arquivo do CD-ROM (do próprio Linux e não necessariamente do DOSEMU), o arquivo resultante será usualmente maior que o arquivo original (espaços vazios são acrescentados antes de ^J,^M.). Assim um programa rodando no DOSEMU apresentará uma mensagem de erro e será suspenso, o que pode ser tomado como problema do DOSEMU. Rob Janssen (ppee11cchhll@@rraabboo..nnll) relata que: A maneira de resolver isto é desligar toda a conversão, usando-se a opção "--oo ccoonnvv==bbiinnaarryy" para o comando montar, montando o CD-ROM, ou usando o seguinte em //eettcc//ffssttaabb: /dev/cdrom /cdrom iso9660 conv=binary,ro Nenhuma atualização no kernel é necessária. 1122..1111.. CCoommoo vveejjoo oo rreessuullttaaddoo ddaa ddeeppuurraaççããoo?? Daniel Barlow(jjoo9955000044@@ssaabbllee..ooxx..aacc..uukk) indica que: A partir do 0.60, a saída da depuração é redirecionada para um arquivo especificado na linha de comando. Pode-se usar o comando "ddooss --DD++aa --oo //ttmmpp//ddeebbuugg" para registrar todas as saídas em //ttmmpp//ddeebbuugg. Não deve haver mais necessidade de qualquer redirecionamento em stderr. 1122..1122.. PPoorr qquuee ooss ttooqquueess nnoo tteeccllaaddoo eeccooaamm dduuuuaaaassss vveeeezzzzeeeessss???? Nick Holloway (aallffiiee@@ddccss..wwaarrwwiicckk..aacc..uukk) responde que: Após executar o DOS depois de usar algumas configurações stty, tinha pressões duplas de tecla. Eu agora posso revelar a razão disto! Só acontece quando o DOS é executado numa console com configuração 'istrip'. Isto se deve (eu acho) aos códigos de investigação brutos sendo mutilados pelo parâmetro 'istrip', assim aquela tecla lança resultados que parecem resultados de pressão. Logo o processo de entrada necessita ser desligado, quando se estiver utilizando os códigos de investigação numa console (não seria uma boa idéia fazê-lo para as linhas tty). 1122..1133.. DDOOSSEEMMUU eemmbbaarraallhhaa aa tteellaa.. OO qquuee ffaazzeerr?? Para aquelas placas gráficas não inteiramente suportadas no DOSEMU, com gráficos de console habilitados, um colapso pode deixar a console embaralhada e de uma maneira quase impossível de se usar. Para se preparar para tal situação, Spudgun indica a seguinte solução: Primeiro salve seus registros quando executar no console: ~> cat /usr/bin/savetextmode ~> restoretextmode -w /etc/textregs ~> restorefont -w /etc/fontdata Então, quando um colapso acontecer, deve ser executado o seguinte programa: restoretextmode -r /etc/textregs restorefont -r /etc/fontdata restorepalette SSee iissttoo nnããoo ccoorrrriiggiirr oo pprroobblleemmaa,, nnaaddaa oo ffaarráá . Também achei que às vezes ter um servidor X executando coloca os registros de minhas placas Vid em um estado estranho, onde este programa fez coisas ainda piores. Eu acho que uma vez que se substitua os servidores X e/ou se execute savetextmode num terminal virtual enquanto o X é executado pode ajudar. 1122..1144.. MMSS FFooxxPPrroo 22..66 nnããoo rrooddaarráá nnoo DDOOSSEEMMUU?? FoxPro 2.6 não roda em dispositivos de rede. Alexey Naidyonov fala sobre aquele problema: Eu acho que seus arquivos FoxPro estão no disco redirecionado, certo? O problema é que o FoxPro não roda em tal disco, mas quando eu disse { partição ... } em /etc/DOSEMU/conf, ele passou a ser executado normalmente. 1133.. CCoollaabboorraannddoo ccoomm oo pprroojjeettoo DDOOSSEEMMUU 1133..11.. QQuueemm éé oo rreessppoonnssáávveell ppeelloo DDOOSSEEMMUU?? (97/2/9) DOSEMU é construído sobre o trabalho de Matthias Lautner e Robert Sanders. James B. MacLean (jjmmaacclleeaann@@eeddnneett..nnss..ccaa) é o responsável pela organização dos últimos lançamentos do DOSEMU. História do DOSEMU Versão Data Responsável ------------------------------------------------- 0.1 3 de setembro de 1992 Matthias Lautner 0.2 13 de setembro de 1992 Matthias Lautner 0.3 ??? Matthias Lautner 0.4 26 de novembro de 1992 Matthias Lautner 0.47 27 de janeiro de 1993 Robert Sanders 0.47.7 5 de fevereiro de 1993 Robert Sanders 0.48 16 de fevereiro de 1993 Robert Sanders 0.48pl1 18 de fevereiro de 1993 Robert Sanders 0.49 20 de maio de 1993 Robert Sanders 0.49pl2 18 de novembro de 1993 James MacLean 0.49pl3 30 de novembro de 1993 James MacLean 0.49pl3.3 3 de dezembro de 1993 James MacLean 0.50 4 de março de 1994 James MacLean 0.50pl1 18 de março de 1994 James MacLean 0.52 16 de junho de 1994 James MacLean 0.60 9 de abril de 1995 James MacLean 0.64.4 9 de fevereiro de1997 Hans Lermen 1133..22.. EEuu qquueerroo aajjuuddaarr.. QQuueemm eeuu ddeevvoo ccoonnttaaccttaarr?? O projeto DOSEMU é um esforço de equipe. Se desejar contribuir, veja o DPR (Registro do Projeto DOSEMU). Uma cópia atual pode ser encontrada em .//ddoocc//DDAANNGG (97/2/9).