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Na grande maioria dos casos não. O kernel padrão da instalação do
Conectiva Linux já possui suporte a grande maioria de equipamentos
e periféricos do mercado, ou inerente ou como módulo.
A recompilação do kernel é um processo não tão intuitivo e requer
uma leitura na documentação para fazê-la de maneira correta.
Os motivos pelos quais se precisaria recompilar o kernel são:
- O controlador (driver) de um periférico não muito comum seu não
está no kernel padrão;
- Se deseje retirar o suporte a periféricos que não se utiliza,
para deixar o kernel menor e mais enxuto;
- Curiosidade &:)
Todos os pacotes atualizados do Conectiva Linux estão na página
http://www.conectiva.com.br/atualizacoes
Basta baixar e instalar todos os pacotes que lá estão e que também
se encontram instalados em sua máquina.
Modo gráfico:
glint
Modo texto:
[root@localhost]# rpm -qa # ver os instalados
[root@localhost]# rpm -e nome-do-pacote # desinstalar
[root@localhost]# rpm -qi nome-do-pacote # obter informações
Para instalar a partir do CD:
Coloque o CD do Conectiva Linux no drive de CDROM
Monte-o:
[root@localhost]# mount /dev/cdrom /mnt/cdrom
Vá até o diretório das RPMs
Marumbi, Parolin:
[root@localhost]# cd /mnt/cdrom/RedHat/RPMS
Guarani e posteriores:
[root@localhost]# cd /mnt/cdrom/conectiva/RPMS
Execute o comando de instalação
[root@localhost]# rpm -ivh nome-do-pacote.rpm
Para atualizar um pacote:
Faça o mesmo procedimento acima, e execute o rpm da
seguinte maneira:
[root@localhost]# rpm -Uvh nome-do-pacote.rpm
É aconselhável.
O ideal é criar-se um usuário normal, e trabalhar normalmente
com esse usuário e apenas utilizar o superusuário em casos
onde o usuário normal não tem permissão para executar
determinada ação ou comando.
Assim diminuem-se drasticamente as chances de se executar um
comando de derrube ou até mesmo destrua o sistema Linux, o
que o superusuário tem condições plenas de fazer. muito, mas
muito cuidado com o
[root@localhost]# rm -rf *
Pense cinco vezes antes de executá-lo como superusuário.
Para se criar um usuário normal:
[root@localhost]# adduser nome-do-usuário
[root@localhost]# passwd nome-do-usuário
Assim se cria e se define uma senha a um usuário normal.
Senhas com suporte a shadow é, além de esconder as
senhas encriptadas dos usuários normais, colocando-as
em /etc/shadow, dar mais funcionalidades às contas de
usuários, como senhas e contas com validade, que têm
data de expiração (vide linuxconf).
Para ativar/desativar o suporte a shadow, execute
[root@localhost]# authconfig
#### servidor 1.0 e anteriores ####
Para ativar o suporte a shadow
[root@localhost]# pwconv
para desativar
[root@localhost]# pwunconv
Existem várias maneiras permanentes, como criar um usuário
com o id 0, tornar um arquivo executável suid, etc., mas o
mais prático e seguro é utilizar o aplicativo sudo.
Nele pode-se definir determinados comandos para um usuário
normal executá-los com permissões de superusuário.
A vantagem pricipal de se utilizar o sudo é que poder-se
definir os comandos EXATOS (expressões regulares funcionam)
que CADA usuário poderá executar com superpoderes.
O comando de edição das regras do sudo é:
[root@localhost]# visudo
Ele abre o arquivo de configuração do sudo no vi, e ao, sair
e salvar, ele faz checagens de possíveis erros de sintaxe.
Como exemplo, deixar o usuário normal carlos executar o quake
e instalar/atualizar pacotes:
carlos ALL=NOPASSWD:\
/usr/bin/quake, \
/bin/rpm -[iUvh] *.rpm
Depois, basta executar os comandos com o sudo na frente:
[usuario@localhost]$ sudo rpm -ivh /mnt/cdrom/conectiva/RPMS/quake-*
[usuario@localhost]$ sudo quake
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