Para facilitar o uso, o emulador IP local tem que prover um IP para o kernel de rede, ou seja habilitar o pppd. Porém o pppd é limitado para só aceitar dados através de arquivos /dev ou através do terminal em uso. Ou seja, deve ser um tty e não um par de conectores. Isto é ótimo para o pppd remoto se houver, pois ele pode usar o tty das sessões telnet, mas o pppd local não pode lançar a sessão telnet para conectar-se, conseqüentemente deve haver algum tipo de invólucro ao redor dele.
Telnet se comporta quase corretamente com um par de conectores, exceto que ainda insistirá em executar controles de entrada e saída no terminal atual, com o qual interferirá. Usar telnet sem um tty também causa condições de uso intenso de recurso, de maneira que toda a conexão falhará nos computadores "lentos". (fwprc 0.1 funcionou perfeitamente num Pentium MMX 233, uma vez em 6 num 6x86-P200+ e nunca funcionará em um 486dx2/66).
[Nota: se eu encontrar o autor (provavelmente uma cara da MULTICS , embora tenha havido pessoas de UNIX tolas o suficiente para copiar a idéia) que inventou o princípio dos dispositivos "tty" pelos quais se pode ler e escrever um "mesmo" pseudo arquivo, ao invés de ter pares de conectores, eu o estrangulo!]