ftape - COMO FAZER Kevin Johnson, v2.0, 15 de março de 1997 Este COMO FAZER discute os faça e não faça essenciais para o programa de controle do ftape sob domínio de Linux. As interfaces do programa de controle ftape para os dispositivos compatíveis com QIC-40, QIC-80, QIC-3010 e QIC-3020. Os padrões QIC-3010 e QIC-3020 são também conhecidos como `Travan' (TR-2 e TR-3). Estes dispositivos conectam via controlador de disquetes (FDC). Ele nnããoo cobre as unidades de fita SCSI ou QIC-02. As unidades de fita DAT usualmente (sempre?) conectam- se a um controlador SCSI. Este é apenas mais um dos documentos COMO FAZER do Linux. Você pode conseguir um índice de todos COMO FAZER de the Linux HOWTO index , enquanto o verdadeiro COMO FAZER pode ser buscado (usando ftp) em sunsite.unc.edu:pub/Linux/doc/HOWTO (este é o local oficial) ou via Rede Mundial em the Linux Documentation Project home page . ______________________________________________________________________ Índice geral 1. Legalidades 2. Revisão Histórica 3. Os preliminares 3.1 O que é 4. Conseguir e Instalar 4.1 Conseguindo 4.2 Instalando o programa de controle 4.3 Seguindo o desenvolvimento do controlador 4.4 Misturando 5. O Cuidado e Alimentação da Fita e as Unidades de Fita 5.1 Formatando 5.1.1 Posso formatar minhas fitas sob o domínio de Linux? 5.1.2 Quais programas de formatação posso usar sob o domínio do DOS? 5.2 Retensionando 5.3 Limpeza do Dispositivo 6. Suporte do Hardware 6.1 Unidades de fitas suportadas 6.2 Controladores especiais suportados 6.2.1 Ditto Dash Iomega e outros controladores 2Mbps 6.3 Controladores de fita não suportados 6.4 O uso de um dispositivo de fita externo com o 6.5 Placas mãe do PCI e o 7. Fazendo Cópias de Segurança e restaurando dados 7.1 Escrever um arquivo para uma fita 7.2 Restaurando um arquivo 7.3 Testando o arquivo 7.4 Coloque mais que uma cópia de segurança numa fita 7.5 Acrescentando arquivos a um arquivo 7.6 Montar/desmontar fitas 8. Criando uma unidade de disquete de inicialização de emergência para 9. Perguntas Freqüentes 9.1 O 9.2 Quão rápido é o 9.3 Como mudo o nível de rastro? 9.3.1 Usando o insmod para mudar o nível de rastro 9.3.2 Usando o mt para mudar o nível de rastro 9.3.3 Recompilar para mudar o nível de localização 9.4 Posso trocar as fitas com alguém que use o DOS? 9.5 Como eu `....' com o 9.6 As transferências DMA do 9.7 O 9.8 O que é afinal esta coisa de símbolos versionados? 9.9 O 9.10 (TT 9.11 Onde posso encontrar o 9.12 Onde posso obter os padrões QIC? 9.13 Que tamanho de bloco devo usar com 9.14 O 9.15 Syslogd funciona extraordinariamente quando executa ftape. 9.16 `Polimento de sapato' 9.17 Tentando compilar o 9.18 Como o `mt eom' funciona quando você começou a sobrescrever uma fita no meio? 9.19 Socorro! Estou tendo 'dmaalloc() failed' no meu arquivo syslog. 9.20 Está certo não ouvir a fita se mover quando faço um fsf ou um bsf com mt? 10. Depurando o programa de controle 10.1 O kernel 10.2 OK, é uma característica ...ehhh... de defeito - Como eu submeto um relatório? 11. Contribuições ______________________________________________________________________ 11.. LLeeggaalliiddaaddeess Linux ftape-COMO FAZER pode ser reproduzido e distribuído no todo ou em parte respeitando-se as seguintes condições: Direitos autorais(c) 1993-1996 de Kai Harrekilde-Petersen Email: khp@dolphinics.no Direitos autorais(c) 1996-1997 de Kevin Johnson Email: kjj@pobox.com Linux ftape-COMO FAZER é um documento público; você pode reproduzir e/ou modificar sob os termos da versão 2 (ou, por opção sua, qualquer versão posterior) da Licença Geral Pública GNU como publicado pela Fundação Pública de Software. Este COMO FAZER é distribuído na esperança de que possa ser útil, mas SEM NENHUMA GARANTIA; sem mesmo a garantia implícita de COMERCIALIDADE ou CONVENIÊNCIA PARA uma INTENÇÃO PARTICULAR. Veja a Licença Pública Geral GNU para maiores detalhes. O autor encoraja a distribuição ampla deste documento para uso pessoal ou comercial, contanto que a nota de direitos autorais acima permaneça intacta e as cláusulas da Licença Pública Geral GNU sejam respeitadas. O fato é que você pode copiar e distribuir este documento livre de encargos, mas sem fins lucrativos. Nenhuma permissão explícita do autor é necessária para a reprodução deste documento em qualquer meio, físico ou eletrônico. Observe que trabalhos derivados e traduções deste documento devem ser colocados sob a Licença Pública Geral, GNU, e a nota original de direitos autorais deve permanecer intacta. Se você contribuiu com material novo para este documento, você deve fazer o código da fonte (Por exemplo, fonte SGML) disponível para suas revisões. Por favor deixe as revisões e atualizações disponíveis diretamente para o autor. Contacte kjj@pobox.com via Internet email. Isto permitirá que o autor una as atualizações e forneça revisões coerentes para a comunidade Linux. O autor encoraja os distribuidores do software Linux em qualquer meio a usar o COMO FAZER como um guia de instalação e do usuário. Respeitados os direitos autorais acima, você está livre para imprimir e distribuir cópias deste documento com seu software. Se fizer isso, você pode querer incluir um pequeno ``suplemento de instalação'' com sua permissão, ou modificar as seções relevantes deste livro para refletir seu produto. O autor gostaria de saber de qualquer plano para publicação e distribuição deste COMO FAZER comercialmente. Desta maneira, podemos nos assegurar que você seja mantido atualizado com as novas revisões. E se alguma versão nova estiver no ponto de ser publicada, você pode querer atrasar a sua publicação do COMO FAZER até que a versão nova esteja disponível. Se você estiver distribuindo este COMO FAZER comercialmente, doações, direitos de patente, e/ou cópias impressas são extremamente apreciadas pelo autor. Contribuições como estas demonstram seu apoio ao software público e ao Projeto de Documentação do Linux. Se você tiver perguntas ou comentários, por favor contacte o autor em kjj@pobox.com. 22.. RReevviissããoo HHiissttóórriiccaa vveerrssããoo 22..00 ((1155 ddee mmaarrççoo ddee 11999977)) · Atualizada para ftape v2.11 e v3.xx. · Muitas atualizações. vveerrssããoo 11..99 ((2200 ddee sseetteemmbbrroo ddee 11999966)) · Novos mantenedores do ftape e do COMO FAZER. · Poucas formatações menores e consertos de ortografia. · Atualizado para o Linux v2.0. · Começou a integrar algumas informações de ftape de Andrew Martin. vveerrssããoo 11..88 ((2222 ddee mmaaiioo ddee 11999966)) · Política de direitos autorais mudada para GNU GPL v2. · O endereço de email do mantenedor mudou. · Atualizado para ftape-2.08. · ftape é agora uma parte da distribuição kernel. vveerrssããoo 11..77..11 ((1133 ddee ffeevveerreeiirroo ddee 11999966)) · Atualizado para ftape-2.06b. vveerrssããoo 11..77 ((2288 ddee jjaanneeiirroo ddee 11999966)) · Atualizado para ftape-2.06 e módulos-1.3.57. vveerrssããoo 11..66..22 ((2233 ddee jjaanneeiirroo ddee 11999966)) · Dispositivo Connor TST3200R acrescentado. · Atualizada a informação 2Mbps fdc. vveerrssããoo 11..66..11 ((1166 ddee jjaanneeiirroo ddee 11999966)) · correções menores. vveerrssããoo 11..66 ((1100 ddee jjaanneeiirroo ddee 11999966)) · Novo mantenedor do ftape. · Atualizado para v2.05. · Acrescentou novos dispositivos. 33.. OOss pprreelliimmiinnaarreess O mantenedor da fonte para ftape é Claus Heine . Ele tem uma página de rede em http://samuel.math.rwth- aachen.de/~LBFM/claus/ftape/ftape-page.html. Se você tiver problemas ou perguntas sobre o ftape, tente enviá-los para os grupos de notícias linux.dev.tape. Este é um grupo Usenet que espelha o tráfego na lista de correspondência linux- tape@vger.rutger.edu (ver ``Seguindo o desenvolvimento do controlador'' abaixo). É recomendado que o grupo de notícias seja usado mais que a lista de correspondência, pois a máquina vger está sobrecarregada com a carga das listas de correspondência Linux. Eu uso ftape (é o meu único meio de cópia de segurança da minha caixa Linux:-)). Eu tenho um pouco de receio de recomendar o tipo de hardware a comprar. Eu uso um Iomega Ditto Tape Insider 3200 que parece funcionar bem para mim, mas nem tentarei dizer para que você não compre qualquer outra coisa. Veja a seção ``Unidades de fitas suportadas'' e a seção ``Controladores de fita não suportados'' para uma lista de dispositivos suportados e não suportados. Você deveria tentar enviar um resumo de seus problemas e suas soluções, depois que você o tenha funcionando, mesmo que você o tenha funcionando apenas parcialmente. Por favor envie-me também uma cópia () de sua solução ou envie-a para o grupo de notícias linux.dev.tape para que eu possa acrescentar ao COMO FAZER. Geralmente eu leio minha correspondência várias vezes por semana, e tento responder a todas. Mas não posso garantir que responderei imediatamente. Habitualmente eu leio os grupos de notícias (linux.dev.tape e o kernel list). Se você receber isto como parte de uma distribuição impressa ou num CD-ROM, por favor verifique the Linux Documentation home page ou ftp para para ver se existe uma versão mais recente. Isto pode potencialmente evitar muitos problemas. Se você me enviar um email, por favor inclua a linha ftape na linha de assunto. Isto certamente ajudará para que a correspondência não seja inadvertidamente enterrada. 33..11.. OO qquuee éé ffttaappee ftape é um programa de controle que controla várias unidades de fita de baixo custo que se conectam ao controlador de disquete. ftape não é um programa de cópia de segurança como tal; é um dispositivo que permite que você use a unidade de fita (exatamente como o dispositivo SoundBlaster 16 permite que você use sua placa de som) através dos arquivos /dev/[n]rft[0-3]. ftape foi originariamente escrito por Bas Laarhoven , com ``uma pequena ajuda de meus amigos'' para separar o negócio de ECC (Código de Correção de Erro). ftape é registrado por Bas sob a Licença Pública Geral, GNU que basicamente diz: ''siga em frente e compartilhe isto com o mundo, só não proíba outras pessoas de copiá-lo mais adiante''. ftape é bastante estável e tem sido assim há algum tempo. É suficientemente seguro para cópias de segurança críticas (mas é sempre uma boa idéia verificar suas cópias de segurança, para que você não tenha uma surpresa desagradável algum dia). ftape suporta dispositivos que conformam-se aos padrões QIC-117 e um do QIC-80, QIC-40, QIC-3010, e QIC-3020. ftape não suporta nem as unidades de fita QIC-02, IDE (ATAPI), nem SCSI. Os dispositivos SCSI são acessados como /dev/[n]st[0-7] e são suportados pelo kernel através dos dispositivos SCSI. Se você procurar ajuda nas unidades de fita SCSI, você deve ler o SCSI-COMO FAZER. As unidades de fita ATAPI são suportadas pelo kernel desde o 1.3.46. Veja a seção ``Unidades de fitas suportadas'' e ``Controladores de fita não suportados'' para uma lista de dispositivos suportados e não suportados. 44.. CCoonnsseegguuiirr ee IInnssttaallaarr ffttaappee 44..11.. CCoonnsseegguuiinnddoo ffttaappee As versões do kernel v2.0.X já tem a versão 2.08 do ftape. Eu recomendo, porém que você pegue a versão mais recente do pacote de código de fonte completo para ftape. É uma versão mais nova, inclui arquivos que não estão incluídos na distribuição kernel e inclui documentação muito melhor sobre como instalar o ftape. A versão 2.11a ou mais nova de ftape está disponível a partir dehttp://samuel.math.rwth-aachen.de/~LBFM/claus/ftape/ftape-page.html. No momento em que escrevia esta versão do documento COMO FAZER, a v3.xx estava disponível. Eu recomendo ficar com a v2.xx a menos que você esteja pronto, disposto, e apto para usar uma sub-versão de desenvolvimento com defeito. 44..22.. IInnssttaallaannddoo oo pprrooggrraammaa ddee ccoonnttrroollee As seções que se seguem fornecem informação útil para que você vá andando com a instalação do v2.11a. Uma vez que tenha baixado o código fonte (provavelmente ftape-2.11a.tar.gz), precisa-se descompactá-lo. Você pode fazer isto determinando em qual diretório você quer que o código fonte seja localizado. Eu recomendo /usr/src/ ou ~/src. Quando o arquivo compactado for extraído, ele descarrega tudo para dentro de um subdiretórioftape-2.11a, para que você acabe, no exemplo que dei, com alguma coisa assim /usr/src/ftape-2.11a ou ~/src/ftape-2.11a. É possível deixar cair toda a distribuição ftape para dentro do diretório /usr/src/linux/drivers/char/ftape, mas para descompactar o arquivo para um local como sugeri primeiramente, leia primeiro toda a documentação, e então decida como você quer proceder. Leia o arquivo README. O README é leitura obrigatória. É o topo da árvore, por assim dizer. Se houver arquivos específicos o README diz a você para você lê-los. Isto tornará o processo muito menos complicado. NÃO prossiga com a compilação do pacote até que tenha lido os arquivos README apropriados e o guia de instalação Install-guide. O README menciona a lista de correspondência linux-tape. Eu recomendo a subscrição ao grupo de notícias linux.dev.tape. A máquina servindo a lista de correspondência está sobrecarregada. Há duas maneiras para que o suporte ftape possa ser acrescentado ao kernel. · Compile-o diretamente para dentro do kernel. · Compile-o como um módulo kernel. Destes dois métodos, o primeiro tem um potencial menor de problemas. O segundo tem o benefício de só consumir memória enquanto o programa de controle estiver carregado. O autor original do ftape (Bas Laarhoven) salientou que o ftape não foi originariamente projetado para ser usado com módulos. Eu compilo ftape diretamente para dentro do kernel do meu computador. Em geral, poucas dificuldades ou complicações são relatadas quando se faz desse jeito. Uma boa maneira prática é compilar para dentro do kernel a menos que você tenha uma boa razão para não fazê-lo ou esteja querendo aceitar qualquer das complicações que possam surgir quando se faz de outra forma. Se você compilá-lo para dentro do kernel, por favor tenha em mente que você não pode usar zftape ao invés deftape porque os dois usam o mesmo número de dispositivos importantes. Se você estiver compilando o programa de controle diretamente para dentro do kernel, você pode geralmente ignorar as instruções relativas aos módulos. Se você tiver um kernel v1.2, você deve usar o pacote dos módulos -1.3.57 , e não o pacote dos módulos -1.2.8 (Bjørn Ekwall, mantenedor do pacote dos módulos, encoraja isto). Se você estiver usando a v1.3.x do kernel, você deve considerar mudar para v2.0.x. v1.3.x foi a sub-versão de desenvolvimento anterior à sub-versão da produção v2.0.x. 44..33.. SSeegguuiinnddoo oo ddeesseennvvoollvviimmeennttoo ddoo ccoonnttrroollaaddoorr ffttaappee Se você quer seguir o desenvolvimento do programa de controle ftape, você deve ler o grupo de notícias da Usenet linux.dev.tape. Isto é realmente a passagem da lista de correspondência para linux- tape@vger.rutgers.edu, mas desde que vger seja trazido para seus joelhos devido a carga de várias listas de correspondência Linux, eu recomendo a todos lerem os grupos de notícias. Se você não conseguir ler as notícias, você pode subscrever-se a lista de correspondência FITA mandando um email dizendo `subscribe linux- tape' (_n_o _c_o_r_p_o ) para majordomo@vger.rutgers.edu. Ao subscrever-se você receberá uma correspondência de boas vindas que lhe dirá como submeter as correspondências reais e como sair da lista novamente. Por favor note que eu não, repito eu NNÃÃOO tenho nenhum poder especial sobre esta lista de correspondência. Se você estiver empacado na lista, nem se preocupe em me contar isto. Eu só posso dar de ombros e enviar-lhe minha solidariedade (mas isto não vai tirá-lo da lista). 44..44.. MMiissttuurraannddoo ffttaappee ee aass uunniiddaaddeess ddee ddiissqquueettee Desde que tanto o dispositivo de unidade de disquete e o ftape precisam do FDC (e do IRQ6), eles não podem ser executados simultaneamente. Por isso, se você tiver montado uma unidade de disquete e tentar acessar a unidade de fita, o ftape vai se queixar de que não pode pegar o IRQ6 e então morrer. Isto é especialmente um problema quando se estiver projetando um disco de emergência para usar com o ftape. Esta solução portanto é tanto carregar o disco de inicialização/superusuário para dentro do disco em memória e então desmontar a unidade de disquete, ou ter dois controladores de dispositivo de unidade disquete. 55.. OO CCuuiiddaaddoo ee AAlliimmeennttaaççããoo ddaa FFiittaa ee aass UUnniiddaaddeess ddee FFiittaa 55..11.. FFoorrmmaattaannddoo Antes que uma fita possa ser usada, ela deve ser formatada. O processo de formatação planeja um setor de informações sobre a fita. Outras interfaces da fita não exigem tipicamente a formatação. O motivo que leva as fitas da unidade de disquete a precisarem de formatação é que elas precisam parecer uma unidade de disquete (meio grosseiro, mas qual é - funciona :-). 55..11..11.. PPoossssoo ffoorrmmaattaarr mmiinnhhaass ffiittaass ssoobb oo ddoommíínniioo ddee LLiinnuuxx?? Não ainda, mas já se está trabalhando para isso. Até que a formatação esteja disponível sob o domínio de Linux, você terá que usar o Atrapalhado DOS (arghhh!) ou comprar fitas pré-formatadas. Porém, algumas das fitas pré-formatadas não _s_ã_o verificadas para os setores ruins! Se o programa de controle ftape encontrar uma fita sem nenhum bloco ruim, emitirá uma advertência. Se o ftape fizer pouco caso de suas fitas pré-formatadas, tente o seu software DOS. Se tanto o software DOS _e ftape fizerem pouco caso de suas fitas, uma reformatação provavelmente sanará o problema. Note que para poder usar suas fitas recém-formatadas sob o domínio de ftape, você deve _a_p_a_g_a_r a fita primeiro: # mt -f /dev/nftape erase 55..11..22.. QQuuaaiiss pprrooggrraammaass ddee ffoorrmmaattaaççããoo ppoossssoo uussaarr ssoobb oo ddoommíínniioo ddoo DDOOSS?? Os que se seguem são conhecidos por funcionarem: · Colorado Memory System's software (tape.exe) · Conner Backup Basics v1.1 e todas as versões do Windows · Norton Backup · QICstream version 2 · Tallgrass FileSecure v1.52 · Escom Powerstream 3.0 (qs3.exe -- QICstream v3) Estes programas são conhecidos por serem mais ou menos defeituosos: · Conner Backup Basics 1.0 · Colorado Windows tape program · CP Backup (desperdício de espaço na fita, mas tirando isso é legal) Como regra geral, a maioria dos softwares sob domínio de DOS devem funcionar. O Conner Backup Basics v1.0 tem um parâmetro off by one (alguém que não conseguiu ler os especificações QIC-80 direito!), que está corrigido na versão 1.1. Porém, o ftape detecta isto, e funcionará ao redor dele. Dennis T. Flaherty () relata que os proprietários do Conner C250MQ podem obter a nova v1.1, chamando Conner no 1-800-4Conner (nos EUA) e pedir uma atualização (por uma taxa nominal pelo disquete). As versões do Windows devem funcionar bem. Algumas versões do programa de fita do Colorado para Windows, têm um erro off-by-one no número dos segmentos. ftape também detecta e funciona ao redor do defeito. A Central do Ponto da Cópia de Segurança pode ser usada, mas desperdiça espaço de fita precioso quando encontra um ponto na fita ruim. NOTA: Se estiver executando a formatação do software sob o domínio do DOS, que não tenha sido mencionado aqui, por favor envie a informação relevante para mim (), para que eu possa atualizar a lista. 55..22.. RReetteennssiioonnaannddoo As fitas QIC são particularmente sensíveis ao estiramento. O motivo é que as fitas da unidade de disquete são pré-formatadas com setor de informação, onde como outros tipos de fita tem sua informação sincronizada escrita como os dados são escritos na fita. Se a fita da unidade de disquete esticar e os campos de sincronia saírem de sincronia o resultado serão erros de leitura. O problema é pior com fitas mais longas. É uma boa idéia retensionar as novas fitas algumas vezes antes de usá-las e antes de formatá-las. Você deve tentar também retensionar a fita se você estiver começando a ter erros de leitura. Pode também ser uma boa idéia retensionar a fita antes de fazer a cópia de segurança. 55..33.. LLiimmppeezzaa ddoo DDiissppoossiittiivvoo O revestimento da fita é de um composto de óxido. Quando a fita é arrastada através do cabeçote, ele tem a tendência a deixar pequenas quantias de resíduos no cabeçote. Você deve periodicamente usar um limpador de fita - seguindo as especificações para o dispositivo em questão. Limpadores de fita estão disponíveis em qualquer distribuidor de fitas. Mais uma nota adicional sobre a limpeza de fita. Você pode querer limpar o dispositivo depois do primeiro uso de uma fita novinha em folha. Uma fita novinha em folha deixará muito pouco resíduo na primeira vez que for usada. Meus agradecimentos a Neal Friedman pela explicação e sugestão para que esta informação fosse incluída no COMO FAZER. 66.. SSuuppoorrttee ddoo HHaarrddwwaarree 66..11.. UUnniiddaaddeess ddee ffiittaass ssuuppoorrttaaddaass Todos os dispositivos que tanto são compatíveis com QIC-117 _e um dos padrões QIC-40, 80, 3010, e 3020 devem funcionar. Os dispositivos QIC- WIDE e o Travan são também suportados (TR-1 é só QIC-80 com fitas de 8mm, enquanto o TR-2 e TR-3 são conhecidos como QIC-3010 e 3020 respectivamente). No momento, a lista de dispositivos que são conhecidos por funcionar ftape é: AAllllooyy RReettrriieevveerr 225500 AArrcchhiivvee 55558800ii,, XXLL99225500ii CCoolloorraaddoo DDJJ--1100,, DDJJ--2200 ((aakkaa:: JJuummbboo 112200,, JJuummbboo 225500)) CCoolloorraaddoo 11440000 relatou um problema quando fazia uma cópia de segurança de 1G usando o gravador. HHPP CCoolloorraaddoo TT11000000 Funciona com fitas 3M Travan 400M (TR-1) com fitas 120M. Também relatou que o mt morre, mas as cópias de segurança usando o compactador funcionam bem. Com cpio, o ftape é recomendado mais que o zftape. () Problemas têm sido relatados com o dispositivo continuamente parando e iniciando com zftape (<75104.1756@compuserve.com>). Isto parece ser um problema com a fita indo rápido demais para o computador; os protetores DMA estão sendo despejados antes de serem novamente arquivados. Versões mais recentes do zftape não fazem mais isso. É um programa de cópia de segurança adequadamente rápido ou protetores DMA são usados (). CCoonnnneerr CC225500MMQQ((TT)) Relatou-se que o 250Q gera erro de escrita e freqüente reposicionamento. (Frank Stuess em Dados de Comunicação Nacamar). CCoonnnneerr TTSSMM442200RR,, TTSSMM885500RR Os modelos 400 e 800 só funcionam com fitas TR-1. CCoonnnneerr TTSSTT33220000RR Funciona com fitas TR-3 a 1Mbps (p.e. só 1600M de capacidade). Funciona com fitas QIC-WIDE 400M (Sony 5122?) (). Funciona com fitas TR3, QIC-3010 e QIC-3020. Vem com uma FDC 2MB cujo controlador Promise 2300+ 1Mbps funciona (). Funciona com ftape 2.05; NOTA: ftape 2.03, 2.04, e zftape 1.03 não funcionam. Problemas de inicialização relatados com o ftape-2.06 e o controlador QIC-3020 com o CTC-2MB (). CCoonnnneerr TTSSTT880000RR O TST800R funciona com TR-1, Sony QW5122F (210M) e fitas DC2120. Foi relatado funcionar com o ftape 2.02e (não 2.03b). E funciona com o ftape 2.05 (). Exige o comprimento do ajuste. Relatou-se que você pode precisar notificar o Makefile para assegurar que o ftape converse com o controlador do dispositivo de disquete PRIMÁRIO (>jzc@primenet.com>). Também um erro de tempo expirado foi relatado (usando fitas TR-1 com o ftape 2.05-2.07) (). CCoonnnneerr CCTTTT33220000 O CTT3200 é supostamente idêntico ao Iomega Ditto 3200. Funciona com o controlador suprido de 2Mbps (mas a 1Mbps), mas foi relatado não funcionar sob o domínio do DOS em algumas máquinas. () CCoonnnneerr 11..77GG TTaappeessttoorr ((TTSSMM11770000RR)) Funciona com fitas QIC-WIDE (). Funciona parcialmente com o QIS-3200. Usando o controlador HSC-2, o canal DMA precisa ser mudado (incrementado por 1 ou 2 canais?, modificar o Makefile). Você precisa então modificar o ftape Makefile para refletir esta mudança. Porém com isso o ftape parece ficar um pouco laminoso (o número da versão não foi fornecido) (). Pode não funcionar a 2Mbps (QIC-3020) com o controlador HSC. A fita morreu com a seguinte mensagem: fita tola para e desde então tem sido duvidosa (). EEssccoomm oouu AArrqquuiivvoo ((HHoorrnneett)) 3311225500QQ EExxaabbyyttee EEXXBB--11550000 Funciona com fitas QIC-3010. Necessita o comprimento do ajuste. EExxaabbyyttee TTRR--33 IIrrwwiinn 8800SSXX,, IInnssiigghhtt 8800MMbb IIoommeeggaa 225500 IIoommeeggaa DDiittttoo TTaappee IInnssiiddeerr 442200,, 11770000 IIoommeeggaa DDiittttoo TTaappee IInnssiiddeerr 33220000 Esta é a unidade que eu uso. As montagens das chaves padrão não funcionam. Deixe o endereço irq e ioport no padrão (6 e 0x370, respeitosamente), mas mude o DMA de 3 para 2. Pode necessitar ter {0x08882, 80, wake_up_colorado, "Iomega 3200"}, acrescido de vendors.h nas versões mais antigas de ftape. Os problemas relatados com o ftape 2.07 e o kernel 1.12.13; com todos os tipos de combinações de acelerador, etc., o dispositivo só pode (em alguns sistemas) ser acessado uma vez (). Também, depois do primeiro acesso, o próximo uso da fita diz que ela está protegida da escrita (, ). Tem havido um problema onde a fita fica enrolada no final da bobina. Um outro problema que tem sido relatado com os arquivos de escrita (com dd) para a fita. Pode começar bem, mas quando o programa de controle alcança o dd, ele pára a fita e rebobina-a para o começo. E aí começa enrolar através da fita ad infinitum. Parece acontecer quando o controle de programa pede para a fita pausar o que deveria fazer a fita voltar uns 3 segmentos, mas ao invés disso, ela volta para o início. Uma dificuldade de defeito que não foi resolvida. IIoommeeggaa DDiittttoo 880000 IInnssiiddeerr Funciona com as fitas TR1, TR2, ou DC2120 (). Necessita o comprimento do ajuste. MMoouunnttaaiinn FFSS88000000 RReevveeaall TTBB11440000 Relatado não funcionar com o kernel 1.3.79 e o ftape (nenhuma versão dada) ou com o kernel 1.2.13 e o zftape 1.04 (). SSuummmmiitt SSEE 115500,, SSEE 225500 TTaallllggrraassss FFSS330000 Se você tiver um Tallgrass FS300 e um AHA1542B, você precisa aumentar o tempo do barramento-on / barramento-off do 1542B. Antti Virjo (), diz que mudar o CMD_BUSON_TIME para 4 e o CMD_BUSOFF_CMD para 12 em linux/drivers/scsi/aha1542.c fará o truque. TTeeaacc 880000 MMeemmoorreexx ttaappee ddrriivvee bbaacckkuupp ssyysstteemm WWaannggtteekk 33004400FF,, 33008800FF Você sempre pode verificar a lista mais nova dos dispositivos que são reconhecidos por ftape, olhando no arquivo vendors.h na distribuição ftape. Embora eu não queira apoiar um tipo de dispositivo em detrimento de outro, foi relatado que o dispositivo Colorado DJ-20 é muito barulhento, quando comparado, digamos, a um dispositivo Conner C250MQ (diz-se que o Colorado é de 5 a 10 vezes tão barulhento quanto o dispositivo Conner. Uma vez que não tenho nenhum dos dois, não posso dizer nada com certeza). NOTA: Se você tem um dispositivo que funciona bem, mas não está relacionado aqui, ou se você tem as correções para as informações acima, por favor envie uma correspondência para o mantenedor do COMO FAZER (). 66..22.. CCoonnttrroollaaddoorreess eessppeecciiaaiiss ssuuppoorrttaaddooss Estes dedicados controladores de fita de alta velocidade são suportados pelo ftape: · Colorado FC-10, FC-20 · Mountain MACH-2 · Iomega Tape Accelerator II · 2Mbps controllers (using the i82078-1 fdc) O suporte para o controlador FC-10 foi unido para dentro do controle de programa do ftape na versão 1.12. Veja RELEASE-NOTES os arquivos Makefile na distribuição ftape. Desde a versão 2.03 do ftape, o controlador FC-20 funcionará (mas verifique as notas da Sub-versão!). O suporte para o controlador MACH-2 foi acrescentado no tt/ftape-1.14d/. Para usar o Acelerador de Fita Iomega II, use o -DMACH2, e estabeleça a montagem certa para a base I/O, IRQ e DMA. Isto funciona (pelo teste empírico de Scott Bailey ), com pelo menos ftape-2.02. 66..22..11.. DDiittttoo DDaasshh IIoommeeggaa ee oouuttrrooss ccoonnttrroollaaddoorreess 22MMbbppss O Ditto Dash Iomega, e todos os outros controladores conhecidos de 2Mbps, usam o chip Intel 82078-1, que pode executar a 2Mbps. O suporte para o 82078-1 está atualmente em desenvolvimento. Espera-se que o suporte esteja completo entre Janeiro e Fevereiro. O status atual é que funcionará a 1Mbps, com suporte de 2Mbps que está para chegar (Assim espero!). 66..33.. CCoonnttrroollaaddoorreess ddee ffiittaa nnããoo ssuuppoorrttaaddooss · Todos os dispositivos que conectam à porta paralela (p.e.: Colorado Trakker) · Irwin AX250L / Accutrak 250. (não um dispositivo QIC-80) · IBM Internal Tape Backup Unit (idêntico ao dispositivo Irwin AX250L) · COREtape light Geralmente, TODOS os dispositivos que conectam com a porta paralela NÃO são suportados. Isto é porque estes dispositivos usam (diferentes) interfaces de proprietário, que são muito diferentes do padrão QIC-117. O Irwin AX250L (e a Unidade de Cópia de Segurança Interna IBM) não executa o ftape. Isto acontece porque eles só suportam o QIC-117, mas não o padrão QIC-80 (eles usam o formato do proprietário de Irwin servoe (Rhomat)). Eu não sei nada sobre o formato Rhomat, nem onde conseguir informações sobre ele. Sinto muito. O COREtape light não aceita os comandos de inicialização quando o estamos alimentando. Isto quase torna o dispositivo inútil. O dispositivo Iomega 2GB Ditto não funciona com o ftape. Esta fita em particular usa o formato do proprietário sobre o qual o Claus não tem conseguido informações. 66..44.. OO uussoo ddee uumm ddiissppoossiittiivvoo ddee ffiittaa eexxtteerrnnoo ccoomm oo ffttaappee Se você tiver um controlador de unidade de disquete que tenha um conector fêmea DB37 no suporte (e alguns significam o poder de entrega para o dispositivo), você pode usá-lo com o ftape. OK, aquela frase não está muito óbvia. Vamos tentar desta maneira: Alguns dos FDC (os muito antigos), têm um conector DB37 no suporte, para conectar os dispositivos de disquete externos. Se você fizer um cabo adequado de um conector DB37 (no FDC) para o seu dispositivo de fita externo, você pode conseguir controlar com o ftape o seu dispositivo de fita. Isto acontece porque do ponto de vista do programa não há diferença entre os conectores internos e externos. Por isso do ponto de vista do ftape, eles são idênticos. · Pins 20-37: GROUND · 1: +12 Volt (POWER) · 2: +12 Volt return (GROUND) · 3: +5 Volt return (GROUND) · 4: +5 Volt (POWER) · 5: 2 · 6: 8 · 7: 10 · 8: 12 · 9: 14 · 10: 16 · 11: 18 · 12: 20 · 13: 22 · 14: 24 · 15: 26 · 16: 28 · 17: 30 · 18: 32 · 19: 34 O conector de força é do tipo "mini", colocado num dispositivo de disquete de 3.5". A idéia parece ser que você liga um dos conectores de força que provém do PSU a este conector da placa. Se você quiser usar apenas um cabo simples, você pode querer um cabo de fio 50, e usar múltiplos fios para as linhas de força (e fio terra). Eu não recebi nenhuma confirmação de ninguém dizendo que isto funcione. Informe-me sobre os resultados, se você tentar. 66..55.. PPllaaccaass mmããee ddoo PPCCII ee oo ffttaappee Infelizmente, algumas placas mãe de PCI causam problemas ao executar o ftape. Algumas pessoas têm experimentado que o ftape não rodaria numa caixa de base PCI, mas roda sem problemas numa máquina 386DX baseado num ISA normal. Se você tiver tal problema, por favor leia o arquivo README.PCI na distribuiçãoftape. 77.. FFaazzeennddoo CCóóppiiaass ddee SSeegguurraannççaa ee rreessttaauurraannddoo ddaaddooss Esta seção descreve alguns usos simples do tar e mt. 77..11.. EEssccrreevveerr uumm aarrqquuiivvoo ppaarraa uummaa ffiittaa Você pode usar os `tar', `dd', `cpio', e `afio'. Você precisará usar o `mt' para conseguir todo o potencial de suas fitas e do programa de controle ftape. Para começar eu recomendaria usar o `tar', pois ele pode arquivar muitos diretórios e deixar que você escolha arquivos separados de um arquivo. O cpio cria arquivos menores e é mais genérico, mais flexível que o tar, mas falta-lhe algumas características como as etiquetas de volume. O `afio' cria cópias de segurança onde cada arquivo é compactado individualmente e então concatenado. Isto permitirá que você acesse os arquivos depois do ponto de erro. Se você usar os arquivos gzipped tar, todos os dados depois do ponto de erro estarão perdidos! (para mim, esta é uma razão muito boa para NÃO usar a compactação nas cópias de segurança). A escolha do qual é mais apropriado depende da situação e das características e falta de características de cada um dos pacotes. Eu recomendo dar uma olhada em cada pacote ao rever as opções que cada um fornece. É possível que este COMO FAZER possa fornecer mais detalhes sobre este assunto em algum momento no futuro. Para fazer uma cópia de segurança de sua árvore de fonte de kernel usando tar, faça isto (supondo que você tenha as fontes em /usr/src/linux): # cd /usr/src # tar cf /dev/ftape linux Isto não compactará os arquivos, mas dá a você uma execução de fita mais suave. Se você quiser a compactação (e você tem tar 1.11.2), você apenas inclui o -z flag(*), P.e.: `tar czf /dev/ftape linux'. Para instruções adicionais sobre o uso do tar, dd e do mt olhe nas páginas do manual e os arquivos de informação de textos que vêm com as respectivas distribuições. (*) tar supõe que o primeiro argumento sejam as opções, por isso o `-' não é necessário, por exemplo, esses dois comandos são os mesmos: `tar xzf /dev/ftape' e `tar -xzf /dev/ftape'. 77..22.. RReessttaauurraannddoo uumm aarrqquuiivvoo OK, vamos restaurar a cópia de segurança da fonte kernel que você fez na seção ``Escrevendo um arquivo em uma fita'' acima. Para fazer isto você simplesmente diz: tar xf /dev/ftape Se você usou a compactação, você terá que dizer: tar xzf /dev/ftape Quando você usar compactação, o gzip se queixará do lixo deixado depois de todo final de arquivo (e isto levará a uma mensagem de tubo quebrado). Isto pode ser seguramente ignorado. Para outras utilidades, por favor leia a página do manual. 77..33.. TTeessttaannddoo oo aarrqquuiivvoo O compactador tem uma opção (-d) para detectar as diferenças entre dois arquivos. Para testar sua cópia de segurança da fonte kernel diga tar df /dev/ftape Se você não tem a página do manual para o tar, você não está perdido (ainda); o compactador tem uma lista de opção embutida: tente`tar --help 2>&1 | less'. 77..44.. CCoollooqquuee mmaaiiss qquuee uummaa ccóóppiiaa ddee sseegguurraannççaa nnuummaa ffiittaa Para colocar mais que uma cópia de segurança numa fita você tem que ter o utilitário mt. Você provavelmente já o terá, se você tiver uma das distribuições de linha principal (mainline) (P.e. Slackware ou Debian). Programas como o tar e o cpio geram um Arquivo de Fita simples e não sabem nada sobre os arquivos múltiplos ou posicionamento de uma fita; ele só lê ou escreve de/para um dispositivo. mt sabe tudo sobre movimentar a fita para trás e para frente, mas nada sobre a leitura de dados fora da fita. Como você deve ter percebido, combinando o tar ou cpio com o mtfaz o truque. Usando o dispositivo nrft[0-3] (nftape), você pode usar o `mt' para posicionar a fita no local correto (`mt -f /dev/nftape fsf 2' significa um passo sobre duas marcas de arquivo, isto é, arquivos tar) e então use o tar ou cpio para ler ou escrever os dados relevantes. O uso mais comum do dispositivo não rebobinador é acrescentar uma outra cópia de segurança a uma fita existente. Aqui estão os passos específicos com uma pequena explicação dada de lambuja por uma boa causa. · Insira uma fita no dispositivo. Em alguns dispositivos isto pode fazer com que a fita seja rebobinada. · Emita um comando Fim-da-Fita para o dispositivo NÃO rebobinador. mt -f /dev/n???? eof A fita deve ser posicionada no Fim-da-Fita (EOT), que está na realidade entre as marcas do Fim-do-Arquivo (EOF). A fita não se moverá a menos que um programa abra o dispositivo, feche o dispositivo rebobinador, remova o programa de controle do dispositivo da memória do kernel (mmod) ou ejete a fita. Usando o `mt eof' pode ser mais rápido nas fitas QIC. · A próxima operação da fita iniciará na marca do Fim-da-Fita (EOT). Se você executar uma escrita, ela acrescentará um novo arquivo. Se você executar uma leitura ela falhará no Fim-da-Fita (EOF). A marca do EOT no formato da fita mestra são na realidade duas marcas Fim- da-Fita (EOF) consecutivas. Quando acrescentar a uma fita, a segunda marca EOF é sobrescrita com dados novos, deixando um EOF normal. Se o segundo EOF estiver presente, ele é interpretado como um EOF lógico. Escrever as marcas EOF é manejado tanto pelo dispositivo de controle de programa quanto pelo hardware quando um fechamento () é executado. · Aqui é onde você escreve os dados reais para a fita. · Aqui está a parte importante. AAggoorraa rreebboobbiinnee aa ffiittaa . Tanto o ftape como o zftape escondem algumas informações que pertencem aos segmentos de cabeçalho na fita e atualiza aqueles segmentos de cabeçalho ssóó qquuaannddoo aa ffiittaa éé rreebboobbiinnaaddaa . Este caching é necessário porque rebobinar a fita e atualizar os segmentos de cabeçalhos consome um tempo incrível. A desvantagem deste caching é que você perderá as informações se você tiver escrito para a fita e não tiver rebobinado o dispositivo. 77..55.. AAccrreesscceennttaannddoo aarrqquuiivvooss aa uumm aarrqquuiivvoo ``Há uma maneira de estender um arquivo, isto é, colocar um arquivo na fita, e mais tarde, acrescentar mais à fita?'' Não. A documentação tar lhe dirá para usar `tar -Ar', mas não funciona. Esta é uma limitação do controle de programa atual ftape. 77..66.. MMoonnttaarr//ddeessmmoonnttaarr ffiittaass Uma vez que uma fita não tem um sistema de arquivo, você não monta/desmonta a fita. Para ter cópia de segurança, você só tem que inserir a fita e executar o seu comando `tar' (ou o que quer que você use para acessar a fita). 88.. CCrriiaannddoo uummaa uunniiddaaddee ddee ddiissqquueettee ddee iinniicciiaalliizzaaççããoo ddee eemmeerrggêênncciiaa ppaarraa ffttaappee Esta seção foi escrita por Claus Tøndering . Uma vez que você é o feliz proprietário de uma unidade de fita e várias fitas cheias de cópias de segurança, você provavelmente se perguntará: ``Se tudo sair errado, e perder completamente meu disco rígido, como restauro meus arquivos da fita?'' O que você precisa é de um disquete de emergência que contenha arquivos suficientes para capacitar a inicialização Linux e restaurar seu disco rígido da fita. A primeira coisa que você deve fazer é ler ``O COMO FAZER do Disco de Inicialização Linux'' escrito por Graham Chapman . Aquele documento lhe diz quase tudo que você precisa saber sobre como fazer uma caixa de inicialização de unidade de disquete de emergência. Os parágrafos abaixo contém algumas informações que tornarão sua vida um pouco mais fácil quando seguir os procedimentos de Graham Chapman: · Você não precisa realmente de /etc/init, /etc/inittab, /etc/getty, e /etc/rc.d/* no seu disquete. Se o Linux não encontrar /etc/init, ele iniciará /bin/sh em sua console, que é ótima para restaurar seu sistema. Apagar estes arquivos dá a você espaço extra na sua unidade de disquete, o que provavelmente você precisará. · Encontre uma versão pequena de /bin/sh. Estão freqüentemente disponíveis nos disquetes de inicialização que vêm com a distribuição Linux. Isto novamente dará espaço extra. Eu sugeriria o ash, que é extremamente pequeno (aproximadamente 62 Kbytes), e ainda assim muito compatível com bash. · O /etc/fstab que você inclui no seu disquete deve parecer algo assim: /dev/fd0 / minix defaults none /proc proc defaults /dev/hda /mnt ext2 defaults Uma vez que tenha inicializado a partir de sua unidade de disquete, dê o comando: mount -av · Certifique-se de que seu disquete não esteja montado quando acessar a fita streamer! Caso contrário você pode ter as seguintes mensagens de erro: Incapaz de pegar em IRQ6 para o controlador de ftape. Isto significa que você TTEEMM QQUUEE carregar a unidade de disquete para dentro de um DISCO EM MEMÓRIA. Isto tem como infeliz conseqüência que os programas necessários para restaurar os arquivos provenientes da fita não podem ser localizados num disquete separado. Você tem duas opções aqui: 1. Você coloca tar (ou cpio ou afio ou qualquer outro programa de cópia de segurança que você use) no seu disquete de superusuário (Isto é onde você precisará de todo espaço extra criado nos passos anteriores). 2. Antes de iniciar a restauração a partir da fita, copie tar (ou cpio ou afio ou qualquer outro) para o seu disco rígido e carregue-o dali. · Exceto por seu programa de cópia de segurança, você provavelmente precisará do mt na sua unidade de disquete superusuário também. · Certifique-se de que seu dispositivo ftape (tipicamente /dev/nrft0) está presente na sua unidade de disquete de inicialização. · Finalmente: TTEENNTTEE!! Claro que eu não recomendo que você destrua o conteúdo de seu disco rígido para ver se você consegue restaurar tudo. O que eu recomendo, porém, é que você tente inicializar a partir de seus discos de emergência e certifique-se de que você pode pelo menos fazer uma relação do conteúdo dos arquivos de sua fita de cópia de segurança. 99.. PPeerrgguunnttaass FFrreeqqüüeenntteess Esta é uma coleção de perguntas que volte e meia são feitas, e que podem cair na categoria das PF (perguntas freqüentes). Se você sentir que há alguma pergunta que deva ser acrescentada a lista, por favor sinta-se à vontade para me enviar (mas, por favor inclua a resposta, obrigado!). 99..11.. OO ffttaappee ssuuppoorrttaa aa uunniiddaaddee ddee ffiittaa IIoommeeggaa 22GGBB?? Sinto muito, mas não. O Iomega usa um formato de dados do proprietário nos seus cartuchos de fita 'Ditto 2GB'. O mantenedor de ftape tem sido incapaz de conseguir a informação necessária para incluir o suporte do vendedor. 99..22.. QQuuããoo rrááppiiddoo éé oo ffttaappee ?? Você pode alcançar uma cópia de segurança bastante respeitável e restaurar a velocidade com o ftape: um Colorado DJ-20 e um controlador Adaptec 1542CF, que foram medidos a 4.25Mbyte/min e sustentaram o índice de transferência de dados (sem compactação) através de um arquivo de compactação de 70 Mbytes, enquanto comparou- se o arquivo na fita com os dados no disco IDE. A velocidade do ftape é na maior parte dependente do índice de transferência de dados de seu FDC: O AHA1542CF tem um FDC ``post-1991 82077'', e ele empurrará a unidade de fita a 1Mbit/seg. Se você tiver um FDC que pode somente entregar índices de dados a 500Kbit/seg, você verá bem aproximadamente metade do índice de transferência. 99..33.. CCoommoo mmuuddoo oo nníívveell ddee rraassttrroo?? Há três maneiras de você fazer isto (por ordem de preferência pessoal). Enquanto estamos aqui, eis os significados de vários níveis de rastro. · 0 Bugs · 1 + Errors · 2 + Warnings · 3 + Information · 4 + More information · 5 + Program flow · 6 + FDC/DMA info · 7 + Data flow · 8 + Everything else 99..33..11.. UUssaannddoo oo iinnssmmoodd ppaarraa mmuuddaarr oo nníívveell ddee rraassttrroo Se você estiver usando o mecanismo de módulos para carregar o programador ftape você pode especificar o nível de rastro como uma opção para o comando insmod. /sbin/insmod ftape.o tracing= 99..33..22.. UUssaannddoo oo mmtt ppaarraa mmuuddaarr oo nníívveell ddee rraassttrroo O controlador ftape tem um programa nele que permite a opção fsr no mt de ser usada para estabelecer o nível de localização. O zftape não tem este programa. mt -f /dev/ftape fsr O uso do comando fsr no mt é um _p_r_o_g_r_a_m_a, e provavelmente desaparecerá ou mudará com o tempo. 99..33..33.. RReeccoommppiillaarr ppaarraa mmuuddaarr oo nníívveell ddee llooccaalliizzaaççããoo O arquivo tracing.c contém uma linha int tracing = 3;. Mude o 3 para o que quer que seja apropriado e recompile. 99..44.. PPoossssoo ttrrooccaarr aass ffiittaass ccoomm aallgguuéémm qquuee uussee oo DDOOSS?? Não. O software DOS combina com as especificações do QIC-80 sobre o desenho do sistema de arquivo do DOS, e deveria ser um pequeno problema para escrever um programa que pode ler/escrever no formato do DOS. Na verdade, eu apostaria que criar uma interface agradável do usuário seria um problema ainda maior. 99..55.. CCoommoo eeuu ``........'' ccoomm oo ttaarr ?? Estas são realmente perguntas de tar: Por favor leia a página man e a página info. Se você não conseguir em nenhuma delas, tente `tar--help 2>&1 | less'. Se sua versão do tar é v1.11.1 ou mais antiga, pense em atualizá-la para v1.11.8 - Esta versão pode chamar GNU zip diretamente (isto é: ela suporta a opção -z) e tem uma ajuda elaborada incluída. Também, compila bem da caixa no Linux. 99..66.. AAss ttrraannssffeerrêênncciiaass DDMMAA ddoo ffttaappee ddããoo eerrrrooss EECCCC.. É triste dizer que existem algumas placas SVGA e placas Ethernet que não decodificam seus endereços corretos. Isto tipicamente acontece quando os protetores ftape estão numa faixa de 0x1a0000 a 0x1c0000. De alguma maneira os ciclos de escrita DMA ficam destruídos e todos os outros bytes tem um valor ruim (0xff). Estes problemas aconteceram tanto com SVGA quanto com placas Ethernet. Sabemos de pelo menos uma placa (ruim?) VGA ATI 16bit que ocasionou isto. A solução mais fácil é colocar a placa num slot de 8bit (não é o suficiente para reconfigurar a placa para os transferidores de 8bits). Mover o protetor ftape para longe da faixa do VGA é uma solução apenas parcial; todos os protetores DMA usados no Linux podem ter este problema! Vamos deixar este aqui claro. Isto não tem nada a ver com o software ftape. 99..77.. OO iinnssmmoodd ddiizz qquuee aa vveerrssããoo kkeerrnneell eessttáá eerrrraaddaa.. O programa insmod pode verificar a versão kernel contra a versão que ftape foi compilado de duas maneiras: pode diretamente comparar o número da versão kernel gravada no módulo ftape contra a versão do kernel executado, ou se tanto o kernel e o ftape estiverem compilados com símbolos versionados, compare a versão dos símbolos kernel usados. Se tiver atualizado sua versão de GCC para v2.7.0 ou mais nova, você deve recompilar os utilitários dos módulos com gcc v2.7.x. As versões mais novas de insmod permitem forçar a inserção de um módulo para dentro de um kernel, mesmo que a linha da versão esteja incorreta. 99..88.. OO qquuee éé aaffiinnaall eessttaa ccooiissaa ddee ssíímmbboollooss vveerrssiioonnaaddooss?? Quando você diz sim para CONFIG_MODVERSIONS durante o`make config', todos os símbolos exportados pelo kernel, isto é, os símbolos que os módulos carregáveis podem ver são aumentados para incluir uma soma de verificação através dos tipos dos parâmetros de chamada/retorno. Isto permite que o insmod detecte se a definição de uma variável ou de uma função no kernel mudou desde o momento quando o ftape foi compilado. Isto assegura o alto grau de segurança, de maneira que você não quebra o kernel porque você usou um módulo antiquado com o seu kernel. Se você capacita CONFIG_MODVERSIONS no kernel, certifique-se de que você tem `-DMODVERSIONS -include /usr/include/linux/modversions.h' não comentado na linha MODULE_OPT no Makefile do ftape. Contrariamente, se você não tiver CONFIG_MODVERSIONS capacitado, certifique-se de que você o tem comentado. 99..99.. OO iinnssmmoodd ddiizz qquuee oo kkeerrnneell 11..22..00 ee 11..22..00 ddiiffeerreemm.. Você lembrou de aplicar o ajuste ksyms.cpara o kernel? Se não, o arquivo README.linux-1.2 na distribuição da fonte. 99..1100.. ffttaappee ddiizz ```` EEssttaa ffiittaa nnããoo tteemm ''ffoorrmmaattoo bbrruuttoo LLiinnuuxx'' ''''.. Você tem esta queixa se você não tiver _a_p_a_g_a_d_o sua recém formatada fita. Isto é porque o ftape espera um ``cabeçalho mágico'' na fita, para poder interpretar o segmento do cabeçalho de sua própria maneira (por exemplo, marcas de arquivo). Para remover o problema, digamos `mt -f /dev/nftape erase'. 99..1111.. OOnnddee ppoossssoo eennccoonnttrraarr oo ttaarr // mmtt // ccppiioo // dddd bbiinnaarriieess//ssoouurrcceess//mmaannppaaggeess?? Todas estas ferramentas foram desenvolvidas pelo projeto GNU, e a fonte (página do manual) podem ser buscadas de qualquer servidor que transfere arquivos no mundo (inclusive o ftp.funet.fi, tsx-11.mit.edu, e o sunsite.unc.edu). De qualquer maneira eles podem ser buscados do servidor pessoal GNU oficial: prep.ai.mit.edu [18.71.0.38]:/pub/gnu. As versões mais recentes (como a de 12 de setembro de 1996) são: cpio: 2.4.2 (cpio-2.4.2.tar.gz) dd: 3.13 (fileutils-3.13.tar.gz) mt: 2.4.2 (cpio-2.4.2.tar.gz) tar: 1.11.8 (tar-1.11.8.tar.gz) gzip: 1.2.4 (gzip-1.2.4.tar.gz) Elas todas compilam fora da caixa Linux v1.0.4 / libc v4.5.19 / gcc v2.5.8. 99..1122.. OOnnddee ppoossssoo oobbtteerr ooss ppaaddrrõõeess QQIICC?? Se você desejar ajudar no desenvolvimento do ftape, ou quiser acrescentar alguma utilidade (por exemplo, um programa de formatação de fita), você vai precisar daqueles padrões QIC apropriados. O(s) padrão(ões) para conseguir é: QIC-80, -117, -3010, e 3020. QIC-117 descreve como os comandos são enviados para a unidade de fita (inclusive a sincronização etc.), por isso você provavelmente nunca vai precisar dele. O QIC-80/3010/3020 descreve a parte de nível mais alto, tal como o projeto da fita, o código ECC, sistema de arquivo padrão. Você pode ter os padrões QIC nos seguintes endereços: Quarter Inch Cartridge Drive Standards, Inc. 311 East Carrillo Street Santa Barbara, California 93101 Phone: (805) 963-3853 Fax: (805) 962-1541 Nota: Estão registrados como `Freeman Associates, Inc.' na lista telefônica. 99..1133.. QQuuee ttaammaannhhoo ddee bbllooccoo ddeevvoo uussaarr ccoomm ttaarr ?? Quando usar a compactação, e em geral ela pode ser benéfica para especificar tar, que deve bloquear a saída para dentro dos blocos grandes. Desde que o ftape corta as coisas para dentro de blocos de 29Kbytes dizendo `-b58' ele deve ser ótimo. ``Por que 29Kbytes?'', eu ouvi você gritar. Bem, o padrão QIC-80 especifica que todos os dados devem ser protegidos por um Código de Correção de Erro (ECC). O código especificado no padrão QIC-80 é conhecido como código Reed-Solomon (R-S). O código R-S leva 29 bytes de dados e gera 3 bytes de paridade. Para melhorar o desempenho do código ECC, os bytes de paridade são gerados através dos setores de 29 1Kbyte. Assim o ftape leva 29Kbytes de dados, adiciona 3Kbytes de paridade ECC, e escreve 32Kbytes para a fita de uma vez. Por este motivo, o ftape lerá e escreverá sempre blocos de 32Kbytes para poder detectar (e corrigir) os erros de dados. Se você for curioso, e desejar saber mais, olhe nos arquivos ecc.c e ecc.h, para ter uma explicação do código e uma referência a um livro de texto nos códigos Reed-Solomon. 99..1144.. OO ffttaappee ddeetteeccttaa mmaaiiss sseettoorreess rruuiinnss qquuee oo DDOOSS nnaass ffiittaass QQIICC--33002200.. Se você olhar a diferença, você notará que o ftape sempre detecta 2784 setores a mais que o DOS. O número que o ftape relata é correto (naturalmente:-). Cada fita QIC-3020 corretamente formatada tem 2784 setores em posições fixas que estão marcadas no setor ruim do mapa. Para citar das especificações: ``As faixas 5,7,9,11,13,15,17,19,21,23,25 e 27 dentro de 4 segmentos tanto de EOT ou BOT estão propensas a índices maiores de erros devido a falha de segurança impressa. Por isso, estas regiões devem ser mapeadas como ruins na hora da formatação e entrar no setor ruim indicando que todos os setores dentro dos segmentos identificados são ruins.'' Isto dá 12 faixas dos segmentos * 2 * 4 e dos setores * 29 == 2784 setores. Assim o ftape escolhe relatar o número real de setores que não podem ser usados na fita, enquanto o DOS dá um número mais otimista dando uma melhor indicação da qualidade da fita (o comportamento do ftape pode mudar no futuro para detectar a formatação correta e exibir os números separados. No entanto isto tem uma prioridade bem baixa). QIC-3010 e QIC-3020 são fitas parecidas com relação a isso. 99..1155.. SSyyssllooggdd ffuunncciioonnaa eexxttrraaoorrddiinnaarriiaammeennttee qquuaannddoo eexxeeccuuttaa ffttaappee.. As opções de tempo de compilação NO_TRACE e NO_TRACE_AT_ALL no ftape controlam a quantia de registro do sistema. Acrescente o que achar apropriado para a linha FTAPE_OPT no Makefile e recompile. 99..1166.. ``PPoolliimmeennttoo ddee ssaappaattoo'' Tem havido alguns relatórios de polimento de sapato. Isto é quando a fita parece simplesmente correr para trás e para frente interminavelmente. Isto foi visto num Jumbo 250 (74407.3051@compuserve.com) e num Iomega 250 Ditto Insider (tom@opus.cais.com). No último caso foi reduzido devido ao uso de um ELF Linux e imprimindo num disco rígido SCSI (conectado a um Adaptec 1542cf). Por favor faça contato se você tiver atualização para este problema. 99..1177.. TTeennttaannddoo ccoommppiillaarr oo ffttaappee mmee ddáá oo eerrrroo ``""mmooddvveerrssiioonnss..hh:: nnããoo hháá ttaall aarrqquuiivvoo oouu ddiirreettóórriioo''.. O arquivo modversions.h é criado quando o kernel é compilado com o item da configuração CONFIG_MODVERSIONS ligado. Com esta opção capacitada, o arquivo será criado durante o passo make dep. Mais uma dica conveniente é que um make mrproper removerá /usr/include/linux/modversions.h. Você precisará reconfigurar o kernel e fazer um make dep para conseguir o arquivo de volta. 99..1188.. CCoommoo oo ``mmtt eeoomm'' ffuunncciioonnaa qquuaannddoo vvooccêê ccoommeeççoouu aa ssoobbrreessccrreevveerr uummaa ffiittaa nnoo mmeeiioo?? (EOM é "Fim de Mídia Gravada", a posição logo depois que todos os dados já foram gravados para a fita). Não se pode usar os arquivos de fita como arquivos num sistema de arquivo comum. Em princípio, uma fita não permite nada a não ser novos dados acrescidos em EOM. Porém, se um se posiciona exatamente no meio de dados já gravados, e começa a escrever, então o programa de controle primeiro apaga todos os arquivos seguintes (movendo assim o EOM para a posição real) e então começa a escrever. Deste modo, o novo EOM depois de terminar o processo da escrita, é então colocado depois dos dados recentemente gravados. Uma das conseqüências é claro, é que escrever para a fita no meio de uma área já gravada, é destrutivo no sentido de que não somente sobrescreve o arquivo onde a fita está posicionada, mas também destrói todos os arquivos seguintes. 99..1199.. SSooccoorrrroo!! EEssttoouu tteennddoo ''ddmmaaaalllloocc(()) ffaaiilleedd'' nnoo mmeeuu aarrqquuiivvoo ssyysslloogg.. Você deve só ver que isto é você tentando o módulo insmod o ftape.o. Tente primeiro executar swapout. Está provido com a fonte fora da rede do ftape. Não aparece na fonte ftape que está provida com o kernel. Aqui está um exemplo de como você pode estabelecer seu arquivo rc.local para usá-lo: # Instale o Dispositivo de Disquete if [ -f /boot/modules/`uname -r`/misc/ftape.o ]; então echo Installing ftape for Linux `uname -r` swapout insmod /boot/modules/`uname -r`/misc/ftape.o fi Por favor note que você não terá este tipo de problema se você compilar o programa de controle ftape para dentro do kernel. 99..2200.. EEssttáá cceerrttoo nnããoo oouuvviirr aa ffiittaa ssee mmoovveerr qquuaannddoo ffaaççoo uumm ffssff oouu uumm bbssff ccoomm mmtt?? Sim. O programa de controle simplesmente atualiza um contador interno quando aqueles comandos são emitidos. A fita deve se mover para o local apropriado no próximo acesso de leitura ou escrita a unidade de fita. 1100.. DDeeppuurraannddoo oo pprrooggrraammaa ddee ccoonnttrroollee ffttaappee 1100..11.. OO kkeerrnneell ffttaappee eennttrraa eemm ccoollaappssoo qquuaannddoo eeuu ffaaççoo ``......'' -- éé uumm ddeeffeeiittoo?? Não, aquela é uma característica ;-). Falando sério, softwares de confiança não entram em colapso. Especialmente os kernels não entram em colapso ou não deveriam entrar eemm colapso. Se o kernel entrar em colapso sobre você quando estiver executando o ftape, e você puder mostrar que é o ftape que está atrapalhando as coisas, considere-o como um defeito que deve ser consertado. Envie os detalhes para o mantenedor () e para a lista de fita. 1100..22.. OOKK,, éé uummaa ccaarraacctteerrííssttiiccaa ......eehhhhhh...... ddee ddeeffeeiittoo -- CCoommoo eeuu ssuubbmmeettoo uumm rreellaattóórriioo?? Primeiro certifique-se de que você pode reproduzir o problema. Falsos erros são um pé no saco, pois são quase impossíveis de se conseguir encontrar :-/ Esta é uma lista de verificação rápida: · Versão do kernel, e ajustes aplicados. · ftape - versão. · modelo de unidade de fita / fabricante. · Expansão tipo barramento (EISA, ISA, PCI, ou VL-bus). · O que você fez para expor o problema. · O que deu errado em seu sistema. · Não apague o kernel e o arquivo ftape.o. Pode ser que eu queira que você tente executar alguns ajustes ou um teste diferente em seu sistema. Aumente o nível de investigação para 7 (abaixo apenas da investigação máxima) e execute o comando offending novamente. Pegue os dados de investigação do registro do kernel ou /proc/kmsg, dependendo de onde você encontrou sua mensagem de erro. Tente olhar o que ftape expele para você. Pode parecer incompreensível a princípio, mas você pode conseguir informações valiosas do arquivo de registro. A maioria das mensagens têm uma função denominada pré-pendente, para tornar mais fácil a localização do problema. Examine a fonte, não grite ``LOBO!'', sem nem mesmo tentar. Se sua versão do kernel (ou ftape), for ``antiga'', se comparada a versão do kernel mais recente, tente conseguir uma versão de kernel mais nova (ou mesmo a mais nova) e veja se o problema desaparece com o uso do novo kernel. Quando você enviar seu relatório de problemas, inclua as informações sobre a versão ftape, a versão do kernel, expansão tipo barramento (ISA, VL-bus, PCI ou EISA), velocidade do barramento, controlador de disquete, e unidade de fita. Especifique exatamente o que você fez, e o que aconteceu no seu sistema. Algumas pessoas vivenciaram que ftape não executaria numa caixa baseada PCI, mas executou sem defeitos em um ISA normal baseado na máquina 386DX (ver a seção ``Placas mãe do PCI e o ftape'' nas máquinas PCI acima). Também pense nas pobres almas que realmente _p_a_g_a_m seu acesso a Internet (como eu): evite enviar um (imenso) registro da execução do ftape, sem motivo. Ao invés disso, você poderia descrever o problema, e oferecer para enviar o registro para as partes interessadas. Envie seu relatório de defeito para . Você pode querer também enviar o defeito para . 1111.. CCoonnttrriibbuuiiççõõeess O que se segue é uma lista de camaradas notáveis que contribuíram com ftape e com o documento COMO FAZER. Esta é uma adição recente somada por alguém vindo na corrente do meio. Minhas mais sinceras desculpas se inadvertidamente deixei alguém importante fora da lista. Kai Harrekilde-Petersen : O mantenedor anterior de ftape e do COMO FAZER. Andrew Martin : Muitos acréscimos ao COMO FAZER. Bas Laarhoven : O autor original de ftape.