Comumente, um endereço local é somente o nome do usuário e nestes casos a mensagem deverá ser entregue na sua caixa postal em smailboxdir/usuário. Outros casos incluem apelidos e listas de mensagens além de reenvio de mensagens. Nestes casos, o endereço local é expandido para um outro endereço ou até mesmo para uma lista de endereços, os quais podem ser locais ou remotos.
Além destes endereços ``normais'', o programa smail pode manusear outros tipos de destinações de mensagens locais, tais como nomes de arquivos e conectores de comandos. Eles não são endereços, não se podendo portanto enviar uma mensagem para, digamos, . Eles são válidos somente se forem gerados a partir de tarefas de reenvio ou apelidos.
Um nome de arquivo deverá começar com uma barra (/) ou um til (). Este último se refere ao diretório pessoal e pode ser utilizado somente se o nome de arquivo foi retirado do arquivo .forward ou foi gerado através do reenvio automático (veja acima). Ao entregar uma mensagem para um arquivo, smail anexa a mensagem ao arquivo caso ele já exista, ou executa a sua criação se necessário.
Um comando com conector pode ser qualquer comando precedido pelo símbolo de conexão (|18.12). Isso faz com que o programa smail manuseie o comando em um interpretador com seus argumentos, porém sem o conector `|'. A mensagem em si será enviada ao comando através da entrada padrão.
Por exemplo, para conectar uma lista de mensagens com um grupo de notícias local, pode-se usar um programa interpretado chamado gateit e configurar um apelido local que entregue todas as mensagens da lista de mensagens para o programa usando a expressão ``|gateit''.
Caso a chamada ao programa contenha espaços, eles devem estar entre aspas duplas. Devido a questões de segurança envolvidas, deve-se ter cuidado e não executar o programa, caso o endereço tenha sido obtido de maneira dúbia (por exemplo, caso o arquivo de nomes alternativos da qual o endereço foi obtido possa ser gravado por qualquer usuário).